O mutirão do povo guarani-missioneiro.
"Vinte mulheres catadoras de Porto Alegre do bairro Farrapos, na região da entrada da cidade, no entorno da arena do Grêmio, se organizaram a fim de formarem um coletivo de trabalho para a reciclagem de resíduos sólidos. Conseguiram alguém que as ajudasse a construir uma pessoa jurídica. Registraram o estatuto no cartório especializado. Foram até o prédio conhecido como “chocolatão”, onde funciona a delegacia federal da fazenda e conseguiram ali o número do CNPJ para poderem comprar e vender como coletivo de trabalho em reciclagem", narra Antonio Cechin, irmão marista e militante social.