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Pesquisadores compilam o maior banco de fotografias da fauna amazônica

Mais um passo no sentido de tornar conhecida e daí despertar a emoção de conservação, respeito e valorização de toda a riqueza da biodiversidade que o agronegócio, o desmatamento, a grilagem, o garimpo ilegal e toda essa ganância do supremacismo branco não consegue acolher como um patrimônio amazônico que é da Humanidade que todos devemos legar ao futuro.

Uma radiografia das “cidades do agronegócio”

Há séculos, desde a chegada da visão supremacista branca, no século XVI, a situação é a mesma, os donos das capitanias hereditárias de hoje, chamadas de agronegócio, repetem a mesma exclusão de todos em benefício daqueles que sabem acessar o domínio sobre a exploração do ciclo do momento. Hoje o ciclo chama-se soja, pecuária, desmatamento, grilagem, garimpo ilegal, etc. Realidades que existiram e persistem no aqui e agora, nas fronteiras agrícolas coloniais de ontem.

Agro é pop?

Enfim a máscara cai! Nunca que o agronegócio, com sua obsessão por commodities, desde a primeira invasão europeia no nosso continente, teve ou tem a ver com a produção de alimentos. É mercadoria e a visão sobre a terra é produzir dinheiro e exclusivamente, em detrimento de todos, só para alguns.