Mais uma demonstração de duas visões de mundo completamente diferentes. A dos 'brancos europeus' e a do povo Potiguara com suas posturas totalmente diversas. Um 'explora' o ambiente, se for o caso até a exaustão, e o outro se integra e se harmoniza com toda a vida que lhe envolve.
Notícia promissora que deverá beneficiar a população brasileira. A chamada Agroecologia, ou melhor, Agricultura Ecológica tem por missão a saúde do consumidor e do ambiente com a biodiversidade onde é produzida.
Sem discutir o esforço, as habilidades, a tenacidade e outros pedicados pessoais, traz-se aqui o questionamento da suposta superioridade branca sobre tudo e sobre todos. E os povos originários com seus saberes, não têm nenhum valor? E o ambiente e toda sua riqueza que simplesmente desapareceu, não tinha também nenhum valor?
Organização respeitável que vem, há anos, demonstrando como esse tipo de molécula artificial está comprometendo a saúde de todos os seres vivos, destacadamente as crianças que ainda não nasceram.
A imediata eliminação dessas moléculas reconhecidas cientificamente como disruptores endócrinos, identificadas desde o início dos anos 90, chega ser um ato de amor. O resto é crime corporativo e prevaricação dos órgão públicos de saúde.
Para os que insistem de que os povos originários seriam 'preguiçosos' e ineptos, vale comparar a ação deles com as dos supremacistas brancos que vieram do sul, indvidualistas e devastadores de toda a riqueza Amazônica. Aqueles preservam, esses destroem.
A triste realidade de se tornar a ilegalidade em legal, a ferro e força. Com a transmutação do controle do estado sobre atos ilegais, para, ao constrário, se tornar aliado das ações fraudulentas e capciosas no confins da Amazônia aquilo que era,legalmente, esbulho, passa agora a ser progresso e desenvolvimento.
Afinal esse tipo de crime de fake news está sendo feito pelos indivíduos ou tem a cobertura da instituição? Isso deve ser respondido ao povo brasileiro!
Excelente texto que mostra como a realidade do supremacismo branco eurocêntrico se cristalizou na devastação e espoliação da Amazônia. Sob o nome de agronegócio mostra ser na realidade o 'agronecrócio'. Não a cultura no campo, mas a morte da Terra.
Se essa tragédia da invasão plástica no planeta se mostra como se vê nesse artigo, como ainda se usa cotidiana e amplamente, e com o apoio de toda a sociedade, esse veneno 'eterno'?
