Pênis e espermatozoides encolhendo: a química ameaçando a humanidade
Texto escrito pela grande ativista que até gerou um filme em Hollywood, estrelado por Julia Roberts, sobre os efeitos pela contaminação de uma indústira criminosa.
Texto escrito pela grande ativista que até gerou um filme em Hollywood, estrelado por Julia Roberts, sobre os efeitos pela contaminação de uma indústira criminosa.
Os dados estão aí. Só não sabe quem não quer. Jamais poderemos invocar desconhecimento. A responsabilidade do devir é de todos nós.
Apresentação dos trabalhos de cientistas norte americanos que destacam a violência dos disruptores endócrinos sobre a saúde humana.
Denúncia de como a proteção da saúde e do ambiente sofreu profundo comprometimento pelo governo federal, na gestão Trump, ao interesse industrial em detrimento da população.
Estudo que comprova a relação entre os químicos sintéticos e surtos epidêmicos, demonstrando como eles minam nosso sistema imunológico.
Matéria surpreendente e assustadora quanto às expressões de poder dos bilionários e a possível subserviência das mídias globais aos seus ‘apoios financeiros’.
Mais um texto importante com mais dados irrefutáveis sobre a presença, artificial e antropogênica, deste elemento que vem mostrando gerar retardo mental nas gerações que foram contaminadas por esta ‘técnica’ no tratamento das águas.
Importante informação que começa a demonstrar a relação entre a fragilização do sistema imunológico pela violência da poluição da tecnologia moderna e esta virose.
Documentário imprescindível. Todos devem, obrigatoriamente, ver para saberem porque a população dos chamados países do 1º mundo sabe se defender e por isso ter mais saúde, competência e presença planetária!
Novamente publicamos mais um texto que deveria auxilar a mudar o paradigma toxicológico porque são as nossas crianças que vivem os efeitos desta nossa ignorância, displicência e negligência.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino