As agências reguladoras deveriam estar muito mais ao lado da comunidade do que das indústrias. A população precisa se informar do que está lhe prejudicando e ir à luta para que a Vida esteja em primeiro lugar.
Um tema que estava meio encoberto agora se mostra de como toda a sociedade está sendo pressionada pela poluição em todas as suas formas.
A mesma tragédia dos produtos descartáveis é que tem gerado a poluição marinha que nasce nos córregos, nos arroios, rios e daí nos oceanos. Até quando suportaremos a presença dessas peças nefastas em nossas vidas? E pior, o que estamos deixando para os nossos descendentes!
Cada vez fica mais claro que a sociedade em geral, mesmo sendo a grande disseminadora de determinadas poluições, pelo uso de produtos industriais, deve começar a exigir que os verdadeiros geradores da poluição global pague suas agressões e não os recursos públicos como vem sendo há décadas.
Vale a pena refletir-se sobre essa realidade que vinha antes sendo meio desconsiderada pela sociedade planetária, mas que agora mais do que nunca vem mexendo com os corações e mentes de todos.
Novamente aparece o que representa o uso de moléculas artificiais como se inócuas fossem. Hoje se sabe que os retardadores de chama, além de serem inoperantes, sendo comumente halogêneos, como o bromo e o cloro, deslocam o Iodo do hormônio tiroxina e favorecem a geração de crianças com retardo mental.
Interessante artigo que nos mostra por gráficos a ação humana nos últimos 70 a 80 anos, depois da IIª Guerra Mundial, quando alteramos completamente a vida no planeta.
Material importante para demonstrar como as imensas corporações estão atingindo a todos os habitantes do planeta, estejam onde estiverem, com seus venenos agrícolas. Honramos o Procurador que defende a população, principalmente os mais desvalidos.
Notícia que mostra como a ideologia e a doutrina das imensas corporações da petroquímica estão pouco se lixando para o futuro de todas as gerações, próximas e futuras. Inclusive dos filhos dos acionistas e CEOs que praticam esse crime corporativo.
Informações importantes para que se saiba o que se está fazendo e formas simples e diretas. Com isso se evita contaminações desnecessárias e prejudiciais.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
