Pesquisa detecta: 55 químicos desconhecidos detectado em mulheres grávidas
Impossível não se ficar indignado com a irresponsabilidade das empresas gerarem substâncias que, imitando os hormônios, feminizam os machos e agridem as fêmeas.
Impossível não se ficar indignado com a irresponsabilidade das empresas gerarem substâncias que, imitando os hormônios, feminizam os machos e agridem as fêmeas.
Trabalho que traz a novíssima constatação de que, além de feminizar os machos, os ftalatos também afetam o desenvolvimento cerebral dos seres vivos quando na fase gestacional.
A conclusão é uma só. Eliminar toda a forma plástica que seja para embalagens e, principalmente, descartáveis. Trocar já por materiais naturais.
A pergunta é dos pesquisadores: não estará ocorrendo o mesmo com os seres humanos?
Baixa em 60% o número de espermatozoides nos últimos 40 anos. E os homens estão produzindo menos espermatozoide. Eles estão se tornando menos masculinos
Sabendo que são perigos, o que podemos fazer para protegermos o Planeta, nossos filhos e nós mesmos?
Síntese dos venenos que não temos nem noção que nos envolvem em nosso lar.
Desmasculinização dos machos e outras ameaças à saúde.
Alumínio é um dos metais mais abundantes da crosta terrestre e o terceiro elemento mais volumoso em nosso planeta. Com este entendimento, poderíamos imaginar que o alumínio, provavelmente, é bom para nós e que nós poderíamos precisá-lo, em pequenas quantidades, em nosso organismo. No entanto, isso pode estar incorreta. A toxicidade do alumínio é comum em razão de como está se usando este produto os dias de hoje. Ele vem sendo empregado, na maioria das vezes, na estocagem e no cozimento de alimentos e porque ele lixivia, se liberta, do filme e contamina o alimento que ingerimos.
DINCH, ou 1,2-ciclo-hexano ácido dicarboxílico di-isononil éster, é comumente usado como alternativa segura aos plastificantes à base de ftalato. No entanto, um estudo canadense publicado na revista “Environmental Research” agora mostra que o DINCH pode não ser assim tão seguro, tendo demonstrado que este componente exerce efeitos biológicos nos processos metabólicos dos mamíferos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino