Cada vez precisamos mais, como consumidores, saber o que nos chega para comprarmos. NUNCA ESQUECER QUE SOMOS NÓS QUE POLUÍMOS, COM NOSSO ‘LIXO’ QUE ACOLHEMOS NO MERCADO! Ou seja, somos nós mesmos os que disseminamos o que a indústria cria e NÃO NOS INFORMA O POLUENTE QUE É!
É aterrador o que viemos fazendo como consumidores, sem termos a mínima ideia que estávamos não só nos auto inviabilizando como legando para nossas descendência algo que parece ser insolúvel. Mas a indústria sempre soube, daí serem criminosas e cruéis, representadas por seus cientistas, CEOs e acionistas. Todos criminosos, sem perdão!
A grande questão é: como limpar estes ‘forever chemicals, dos mananciais hídricos de todo um país? Parece que o mais adequado e inteligente seria banir imediatamente estas moléculas sintéticas do contato com todos os seres vivos!
Incrível como se pode admitir que tenham não sós os ‘forever chemicals’ como também BPA e ftalatos em absorventes íntimos femininos! Só podemos considerar como mais um crime corporativo por tudo o que o Mundo já sabe do que são estas moléculas artificiais.
Decisão política no mínimo consequente com quem quer ter nossas futuras, e presentes, gerações saudáveis e hábeis para uma vida integrada e uma visão cidadã.
Realmente um crime corporativo que ainda se tolere a presença de ‘forever chemicals/químicos para sempre’ em roupas infantis. Inacreditável que isso ainda ocorra!
Mais uma matéria que amplia as informações e as constatações sobre os perfluorados e sua relação profunda com a corporação 3M que vem praticando este crime corporativo há muitas décadas.
Pelo conteúdo da matéria, pode-se contatar que a 3M pode, e deve, ser acionada como ecocida, genocida e praticante de crime contra a humanidade há mais de 70 anos!
Matéria importantíssima porque destaca a necessidade de se classificar de maneira correta certas moléculas, impedindo que a indústria química libere para o uso da população de quaisquer substâncias sem o menor cuidado e respeito à saúde de todos os seres vivos.
Um crime institucional e corporativo já que se sabe o que são os perfluorados, há muito tempo. Como que os comércios ainda estão repletos desse tipo de panela, por exemplo. Não podemos mais ficar impassíveis frente a esse terror representado por esses químicos sintéticos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
