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Polinizadores em risco de extinção são ameaça à vida do ser humano.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está investigando o extermínio de abelhas por intoxicação por agrotóxicos em colmeias de São Paulo e Minas Gerais. Os estudos com inseticidas do tipo neonicotinóides devem estar concluídos no primeiro semestre de 2015. Trata-se de um problema de escala mundial, presente, inclusive, em países do chamado primeiro mundo, e que traz como conseqüência grave ameaça aos seres vivos do planeta, inclusive o homem.

O declínio da classe média.

"Hoje há partes do 'Terceiro Mundo' no Norte e partes do 'Norte' no Sul. O mundo já não é bipolar, com duas grandes potências que criaram a outra grande divisão: Leste-Oeste. Nos encontramos em um mundo multilateral, onde uma abundância de siglas (Brics, G-20, TTP, etc.) mostra a presença de numerosos atores", escreve Roberto Savio, Fundador e presidente emérito da agência de notícias Inter Press Service (IPS) e editor de Other News, em artigo publicado no Portal Envolverde, 25-02-2014

Mentiras propagadas pelo pensamento econômico dominante.

Permita-me, senhor leitor, que eu converse com você como se estivéssemos tomando um café, explicando-lhe algumas das maiores mentiras apresentadas diariamente no noticiário econômico. Você deveria ter consciência de que grande parte dos argumentos mostrados pelos maiores meios de informação e persuasão econômicos do país para justificar as políticas públicas ora implementadas são posturas claramente ideológicas, que não se sustentam com base na evidência científica existente.

O monstro de Wall Street.

Quem conhece os métodos de motivação para enriquecer em um mundo em estado de demência sabe que a paródia de Scorsese não é tão paródia assim. O comentário é de Matheus Pichonelli em artigo publicado pela Carta Capital, 23-01-2014, sobre o filme O Lobo de Wall Street.

‘Vivemos hoje no que eu chamaria de democracias totalitárias’. Entrevista com David Harvey.

Um dos mais influentes pensadores marxistas da atualidade, o geógrafo britânico David Harvey esteve no Brasil em novembro para divulgar o lançamento de seu livro ‘Os limites do capital’. Escrito há mais de 30 anos, a obra ganha sua primeira versão em português, mas, segundo Harvey, isso não significa que tenha ficado ultrapassada, pelo contrário. Pioneiro em sua análise geográfica da dinâmica de acumulação capitalista descrita por Marx, o livro, assim como grande parte da obra de Harvey, tornou-se mais relevante para entender os efeitos da exploração econômica dos espaços urbanos e suas consequências para os trabalhadores, ainda mais numa conjuntura marcada pela eclosão de protestos contra as condições de vida nas cidades, não só no Brasil, mas também na Europa, América do Norte e África. Nesta entrevista, Harvey faz uma análise dos levantes urbanos que ocorrem em todo mundo, aponta que não será possível atender às reivindicações por meio de uma reforma do capitalismo, e defende: é preciso começar a pensar em uma sociedade pós-capitalista.

Estamos num voo cego: para onde vamos?

"Somos ungidos a mudar de rumo, vale dizer, assumir novos princípios e valores, capazes de organizar de forma amigável nossa relação para com a natureza e para com a Casa Comum. O documento mais inspirador é seguramente a Carta da Terra, nascida de uma consulta mundial que durou oito anos, sob a inspiração de Michail Gobachev e aprovada pela UNESCO em 2003", escreve Leonardo Boff, teólogo, filósofo e escritor.

Mensagem à OMC: a água não é uma matéria-prima.

Enquanto prossegue em Bali, na Indonésia, a reunião ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), ativistas pedem que os ministros especifiquem que os recursos hídricos não podem ser tratados como produtos básicos. Os críticos das privatizações e da “financiarização” dos recursos naturais ressaltam o crescente interesse dos investidores multinacionais em comercializar os recursos hídricos comuns. Essa mudança pode ter efeitos particularmente danosos nas comunidades pobres e marginalizadas.

Estados Unidos e Europa. Aliados, traidores e vassalos ao mesmo tempo.

A disputa está dada: quem é o mais assustador, mentiroso ou ladrão? Europa e Estados Unidos brigam em um imenso ringue instalado pela espionagem, em escala industrial e planetária, realizada pela Agência de Segurança Nacional, a NSA . Depois das sucessivas revelações a respeito da espionagem de Washington sobre seus queridos aliados da Alemanha, Espanha e França, o império lançou-se ao contra-ataque.