Ministério da Agricultura lança campanha em favor de alimentos orgânicos
Vejam a alegria da 'Musa do Veneno' ao receber esses alimentos sem agrotóxicos ! Será que consumiu ou se desfez desse 'junk food' (lembra o que é isso?).
Vejam a alegria da 'Musa do Veneno' ao receber esses alimentos sem agrotóxicos ! Será que consumiu ou se desfez desse 'junk food' (lembra o que é isso?).
O Canadá lutando contra o envenenamento da população pelos negócios de 'junk food'. Agora trazer para o Brasil e ter-se a certeza de que isso nem passa pela mente de ninguém, de órgãos controladores a consumidores.
A inquestionável demonstração técnica de que os alimentos processados, ou 'junk food', não alimentam, envenenam por si mesmos e por tudo o que carraga de aditivos, agrotóxicos e outros.
Lamentável toda essa realidade. Estão aí vários venenos que são proibidos nas matrizes das transnacionais de agrotóxicos. Aqui? Não só são usados como contaminam os alimentos da população. Mesmo que sejam alimentos discutíveis.
O amargo gosto da manipulação dos sentimentos, gregário e de comunicação, feminino no interesse exclusivo do lucro. Negócio? E a obesidade?
Dado estarrecedor que só confirma como o agronegócio transforma-se no grande 'agronecrócio' planetário. Jamais técnica de produção de alimentos.
Dado preocupante por que será essa a herança que deixaremos para nossos descendentes? E como herança, poderão conviver como nosso desrespeito a eles?
Um alerta sobre algo que damos pouca importância, principalmente porque desconhcemos a dimensão de nossos atos solitários, quando globalmente.
Reflexões de um médico norte americano que nos propõe outros olhares e outras compreensões sobre nosso corpo e nossa vida.
Óleo de coco, riqueza de nosso país que trocamos pelos óleos extremamente processados, estranhos ao nosso corpo e por isso geradores de doenças cardíacas, por exemplo. Sejamos inteligentes e não escravos da propaganda.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino