Exposição precoce ao bisfenol A danifica esmalte dos dentes.
Pesquisadores do INSERM, na França, demonstraram que a exposição precoce ao químico bisfenol A (BPA) pode danificar a saúde dos dentes.
Pesquisadores do INSERM, na França, demonstraram que a exposição precoce ao químico bisfenol A (BPA) pode danificar a saúde dos dentes.
Cientistas da Nasa, a agência espacial americana, determinaram que um tipo de incêndio até então não mapeado na Floresta Amazônica é responsável pela destruição de uma área de mata muito maior do que a perdida através do processo de desflorestamento nos últimos anos. A constatação foi feita por meio de uma técnica considerada inovadora no uso de satélites e apresenta um outro lado para os dados apresentados pelo governo brasileiro indicando a redução do desmatamento nos últimos oito anos.
A dificuldade de uma parcela das elites, da população e do governo de reconhecer os indígenas como parte do Brasil criou uma espécie de xenofobia invertida, invocada nos momentos de acirramento dos conflitos.
A volta dos indígenas à pauta do país tem gerado discursos bastante reveladores sobre a impossibilidade de escutá-los como parte do Brasil que têm algo a dizer não só sobre o seu lugar, mas também sobre si. Os indígenas parecem ser, para uma parcela das elites, da população e do governo, algo que poderíamos chamar de “estrangeiros nativos”. É um curioso caso de xenofobia, no qual aqueles que aqui estavam são vistos como os de fora.
A análise da Conjuntura da Semana é uma (re) leitura das Notícias do Dia publicadas diariamente no sítio do IHU. A análise é elaborada, em fina sintonia com o Instituto Humanitas Unisinos – IHU, pelos colegas do Centro de Pesquisa e Apoio aos Trabalhadores – CEPAT, parceiro estratégico do IHU, com sede em Curitiba-PR, e por Cesar Sanson, professor na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, parceiro do IHU na elaboração das Notícias do Dia.
Para cada célula humana intrínseca ao nosso corpo existem cerca de 10 micróbios, que desempenham papel fundamental na saúde.
A humanidade resolveu não enfrentar o assunto chato e deixar se acumularem os perigos reais e presentes da mudança climática. Foi esse argumento que defendi na coluna da semana passada. A julgar pela inação mundial, os céticos da mudança climática venceram. Isso torna seu ressentimento mais notável. Para o restante de nós, a interrogação que permanece é se alguma coisa ainda pode ser feita, e, se puder, o que seria.
A Mata Atlântica já foi uma grande cobertura de conjuntos florestais que se espalham por todo o litoral brasileiro. De acordo com pesquisadores, e conforme informado pelo Ministério de Meio Ambiente, a vegetação original se estendia por 1,3 milhão de quilômetros, passando por 17 estados brasileiros. Atualmente, 7% da área do bioma permanece conservada.
Brasília – Considerada uma das unidades de conservação (UCs) mais extensas do país, com área de mais de 2 milhões de hectares (ha) ao longo do Rio Jaú, entre os municípios de Novo Airão (AM) e Barcelos (AM), o Parque Nacional (Parna) do Jaú é o retrato da complexa situação fundiária em que se encontra grande parte das áreas brasileiras de proteção e conservação de espécies. Criada há quase 30 anos, a unidade, que tem usos restritos por lei, ainda é moradia para cerca de 100 pessoas de comunidades tradicionais.
Pouca gente sabe, mas o Brasil também possui um monumento comparável a Stonehenge, o famoso círculo de pedras do sul da Inglaterra. Localizado em Calçoene, no interior do Amapá, a área tem sido estudada por pesquisadores desde 2005 e, no futuro, deve se transformar em um parque arqueológico aberto para visitação.