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Ciclo de vida do produto, logística reversa e ecodesign, artigo de Roberto Naime.

Ecodesign atualmente expressa muito charme entre os projetistas de produtos. Objetivamente busca procurar matérias-primas que sejam recicláveis ou utilizar materiais que sejam reaproveitáveis, já disponíveis desenvolvendo produtos de forma que as misturas de materiais não inviabilizem futuros reaproveitamentos. E com inspirações e motivações envolvendo temas naturais ou temas de reaproveitamento e reciclagem.

“Cumprida a legislação, não sobram materiais para a incineração”.

“No cenário nacional, é improvável a possibilidade de obtenção de energia por meio da queima de resíduos sólidos urbanos, já que a composição gravimétrica é de aproximadamente 50% de fração orgânica, e a nossa legislação federal estabelece a priorização da coleta seletiva e reciclagem dos materiais, antes de seu tratamento por qualquer tecnologia”, diz o procurador do Ministério Público do Paraná.

Vilarejo de Dharnai sai do escuro.

Mais de 300 milhões de pessoas ainda esperam ter acesso a eletricidade na Índia. Mas, hoje, mais de 2 mil pessoas em Dharnai, uma aldeia do distrito de Bihar, tiveram suas vidas transformadas pela energia solar: o vilarejo passou a ser iluminado por um sistema de placas solares fotovoltaicas instaladas pelo Greenpeace (Nota do site: existem soluções muito simples para se resolver a questão energética daquelas que estão por ai. E pergunta é: por que o nordeste não usa este presente que Gaia lhe deu, o Sol, como gerador de vida em vez de viver como se ele fosse o grande algoz de sua 'miséria' ? Que gostoso seria estar em baixo desta proteção como estes meninos e não arrasado pelo 'fogo' do sol? Quanto se produziria de alimentos, usando este tipo de 'sombrite' gerador de energia e protetor das culturas? E quanto de energia não estaria, o nordeste, exportando para o resto do país em vez do pseudo gás que a Petrobrás com a China querem 'tirar' da Amazônia? As respostas estão ai).

Indígenas: Os povos mais esquecidos e desfavorecidos do mundo.

A maioria das populações indígenas tem sido excluídas dos processos de tomada de decisões. Muitos tem sido marginalizados, explorados e submetidos à força, abandonando seus lugares de origem, sua identidade e seu idioma, convertendo-se em refugiados por medo da perseguição. A bacia do Rio Amazonas é uma imensa selva tropical que se estende por nove países latino-americanos e é habitada por mais de 300 nações indígenas. Trata-se da região com mais povos indígenas não contatados do mundo, com no mínimo setenta e sete grupos de indígenas isolados, segundo dados da FUNAI (Fundação Nacional do Indío).

Objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU não podem ignorar os povos indígenas

A omissão dos povos indígenas no rascunho dos objetivos pós-2015 das Nações Unidas preocupa um grupo de especialistas, que instou os estados-membros a escutar as reivindicações dessa população e incluí-los no documento final. Esse apelo aconteceu na última sexta-feira (18) durante o encontro do Grupo de Trabalho Aberto sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em Nova York, onde se debateu o rascunho dos objetivos que será apresentado à Assembleia Geral da ONU em setembro.

Relatório do Cimi indica que omissão do governo é a maior causa da violência contra os indígenas no Brasil.

Os dados do relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil referentes a 2013 evidenciam que a política indigenista em curso no país é omissa no que tange ao cumprimento das diversas obrigações constitucionais e da efetivação dos direitos indígenas. A total paralisação dos processos de demarcação de terras indígenas, os altos índices de mortalidade infantil, suicídio, assassinato, racismo e de desassistência nas áreas de saúde e educação indicam uma atitude de extremo descaso do governo em relação às populações indígenas. Na publicação, organizada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), a falta de empenho e vontade política na proteção e promoção dos direitos desses povos fica evidente também em uma análise dos dados do Orçamento Geral da União de 2013.

Maioria dos pais cedem às chantagens dos filhos no consumo, diz pesquisa.

Segundo pesquisa do Portal Meu Bolso Feliz em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 52% das pessoas afirmaram já ter comprado produtos para os filhos mesmo sabendo que essa atitude iria comprometer o orçamento da família. Quando o assunto é finanças, a maioria dos pais não sabe educar seus próprios filhos. A maioria ainda cede a chantagens de consumo. Basta o filho pronunciar frases como “se você me der, eu prometo que faço isso” e outras que os pais fazem a vontade dele, afirma a pesquisa.