Material que nos dá uma visão de como estamos lidando com os produtos que estupidamente considerados e agimos como se fossem lixo e não materiais nobres que precisam ser recolocados no ciclo da sociedade. Daí o mais importante é considerarmos o que realmente não agride nada nem ninguém e que tudo deve ser conhecido pelo consumidor para ele saber o que fará com responsabilidade e humanidade.
Demonstração científica de que todos nós, e mais as crianças e os fetos que ainda não nasceram, estamos sofrendo efeitos sobre nossa capacidade cerebral pela presença de minúsculas partículas de plástico que se fragmenta, mas não se decompõe, por ser molécula artificial.
Aqui se constata a mistura que existe entre as empresas e o governo. Da mesma forma, como nós nos desrespeitamos, eles vendem o que quiserem para nós. Com autorização oficial, da saúde, do ambiente e da agricultura, centenas de venenos que lá nas matrizes o povo não quer. Mas nós? Nós por 'merecimento' devemos engolir até a última gota todos esses estoques.
Já é uma constante: quem realmente odeia o Brasil, seu povo, seus riquezas, sua biodiversidade e todas as maravilhas que despertaram a inveja e a voracidade dos europeus? Mas não são eles que fazem tudo isso, mas sim os eurodescentes que aderiram à ideologia do supremacismo branco implantado lá em 1493 com a Bula da Descoberta. Triste, não é?
A comunidade deu um belíssimo passo que já vem sendo dado em outros pontos do planeta. Reconhecer direitos e respeito sob a égide da lei de todos os elementos da natureza. Mas o supremacismo branco, autofágico, ególatra e cruel, pressiona os legisladores da cidade de Cáceres e essa riqueza é, sumariamente, degolada!
Aqui está se falando de povos originários do Canadá. Demonstra que a prática violenta da doutrina do supremacismo branco eurocêntrico se manifesta em todos os continentes do planeta onde os brancos invadiram em nome da, cinicamente, chamada 'colonização' e/ou 'cristianização'.
Olharmos pelos olhos e sentirmos com o coração de Raoni, poderia talvez nos sensibilizarem e, com amor, renunciarmos à ideologia da Bula Papal do século XV, "Bula da Descoberta', e chegarmos no âmago de nosso país. E como Seres Coletivos, ficarmos com a mesma tristeza e indignação do honorável Cacique Kayapó.
Grande cientista, profundo e antigo conhecedor além de amante da Amazônia, nos traz reflexões inquietantes sobre o futuro dessa joia que recebemos, como brasileiros, para serem os guardiões pela humanidade. Nossa contaminação da doutrina do supremacismo branco eurocêntrico nos impede de nos associarmos aos povos da floresta para, juntos, cuidarmos e usufruirmos dela.
Incrível que depois de mais de 500 anos do lançamento da cruel bula papal. a "Bula da Descoberta', ainda se faça a mesma estúpida e criminosa ação sobre os povos que não são eurodescendentes e nem cristãos. O relatado aqui é a típica demonstração das ideologias da colonialidade e do supremacismo branco que infesta o coração e a mente de muitos e muitos brasileiros, até os dias de hoje.
Uma das fontes do eurocentrismo como modo de pensar foi a bula papal 'Inter caetera' (1493), emitida pelo papa Alexandre VI, que considerava os não-europeus como pagãos cujas almas seriam condenadas sem a intervenção dos cristãos. Mostra toda a ideologia e daí a doutrina do SUPREMACISMO BRANCO EUROCÊNTRICO que vem devastando o planeta, há tantos séculos.
