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MPF/PA investiga prejuízos aos cofres públicos em obras da hidrelétrica de Tucuruí na década de 80.

O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) abriu investigação para analisar indícios de prejuízos aos cofres públicos, na década de 80, provocados pela empresa Agropecuária Capemi Indústria e Comércio, vinculada à Carteira de Pensões dos Militares (Capemi). De acordo com a Constituição, a obrigação de reparação de danos aos cofres públicos é imprescritível. A investigação foi aberta na última segunda-feira, 31 de março.

Nutrição como roubo do presente.

Entrevista dada pelo organizador do site, Luiz Jacques Saldanha, para Alexandre Magno de Oliveira para sua web rádio De Bem com a Vida, em 24 de março de 2014 quando explana sobre a relação entre as substâncias sintéticas presentes no nosso dia a dia e as síndromes do século XXI. Muitas delas eram antes só consideradas como xenoestrogênicas já que imitam o comportamento do hormônio feminizante estrogênio, podendo também bloquear os androgênios e mesmo alterar outros hormônios. Por isso seus efeitos passaram a ser consideradas não mais dentro do paradigma da toxicologia, mas sim da fisiologia. Amplia-se a compreensão de que não é mais a visão restrita e parcial de que a dose é que as transforma em venenos, mas sim sua simples presença já pode alterar a fisiologia dos seres vivos a tal ponto inclusive de mudarem comportamentos dos mais fundamentais e básicos de sobrevivência?

STJ mantém decisão que dá titularidade de terra no AM a índios waimiris-atroaris.

A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STF) manteve, por unanimidade, a sentença em que a Justiça Federal no Amazonas reconheceu que uma parcela das terras desapropriadas para permitir a construção da Usina Hidrelétrica de Balbina pertenciam à União por se tratar de uma área historicamente ocupada por índios da etnia Waimiri-Atroari. A área em questão fica às margens do Rio Uatumã, em Presidente Figueiredo (AM), e foi desapropriada na segunda metade da década de 1980, por solicitação da empresa estatal Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte). Atualmente, Balbina é operada pela Amazonas Energia, uma subsidiária da Eletrobras.

Nos 50 anos do golpe, CNV ouve guaranis vitimados pela ditadura no Paraná.

Além de ter negado presença indígena, colonização agrícola e Itaipu 'aumentaram pressão fundiária' sobre oeste paranaense e contribuíram para esfacelamento de aldeias. "Mesmo sendo tarde, tudo isso tem que ser conhecido. Ninguém sabe o que passamos aqui", conclui Casemiro Pereira, 54 anos, pouco antes de se despedir da psicanalista Maria Rita Kehl com um aperto de mãos e a promessa de que sua história será contada ao país. A integrante da Comissão Nacional da Verdade (CNV) ouviu seu relato nessa segunda-feira numa abafada sala de paredes brancas da escola Teko Nemoingo, município de São Miguel do Iguaçu.

Papa Francisco recebe presidente do Cimi para tratar das violações aos direitos indígenas.

O presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e Bispo do Xingu, Dom Erwin Kräutler, foi recebido nesta sexta-feira, às 12 horas, horário de Roma, Itália, pelo Santo Padre Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco. A audiência ocorreu no gabinete papal e tratou das violações aos direitos indígenas no Brasil, promovidas pelo capital privado em aliança com o governo federal. Esteve presente no encontro o assessor teológico do Cimi, Paulo Suess. Nesta quinta, 03, Kräutler e Suess se reuniram também com o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Gerhard Ludwig Müller.

Manifesto Declaração do Movimento Xingu Vivo Para Sempre.

Nos últimos dias de março, o Movimento Xingu Vivo para Sempre se reuniu em Altamira, PA, para olhar para si, para o Xingu e para a Amazônia, e pensar seus caminhos, os caminhos dos rios e o dos povos que deles vivem. Eis o que concluiu: MANIFESTO-DECLARAÇÃO DO MOVIMENTO XINGU VIVO PARA SEMPRE: QUANDO OS RIOS NOS ENSINAM A DESCONHECER FRONTEIRAS E CONTINUAR LUTANDO.

Ditadura criou campos de concentração indígenas.

De 1969 até meados da década de 1970, a Fundação Nacional do Índio (Funai) manteve silenciosamente em Minas Gerais dois centros para a detenção de índios considerados “infratores”. Para lá foram levados mais de cem indivíduos de dezenas de etnias, oriundos de ao menos 11 estados das cinco regiões do país.