Nutrição como roubo do presente.

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Entrevista dada pelo organizador do site, Luiz Jacques Saldanha, para Alexandre Magno de Oliveira para sua web rádio De Bem com a Vida, em 24 de março de 2014 quando explana sobre a relação entre as substâncias sintéticas presentes no nosso dia a dia e as síndromes do século XXI. Muitas delas eram antes só consideradas como xenoestrogênicas já que imitam o comportamento do hormônio feminizante estrogênio, podendo também bloquear os androgênios e mesmo alterar outros hormônios. Por isso seus efeitos passaram a ser consideradas não mais dentro do paradigma da toxicologia, mas sim da fisiologia. Amplia-se a compreensão de que não é mais a visão restrita e parcial de que a dose é que as transforma em venenos, mas sim sua simples presença já pode alterar a fisiologia dos seres vivos a tal ponto inclusive de mudarem comportamentos dos mais fundamentais e básicos de sobrevivência. Antes disso, passaram a ser tidos como obesogênicos, outro neologismo que explica porque há um surto global de e diabetes de vários tipos. Dentro desta jornada de devastação, estamos no período em que passam a ser compreendidas como geradas de distúrbios neurológicos a ponto de, quando alteram a flora intestinal dos antepassados que, há, mais ou menos, 60 anos, começaram a se defrontar com moléculas artificiais depois da segunda guerra da metade do século XX, principia-se o que hoje está se tratando, genericamente, nas novas gerações como . No site estão à disposição vários materiais que falam sobre este tema. A grande pergunta é o que está fazendo com que as crianças que antes, há em torno de 30 anos, eram uma em cada dez mil que tinha este tipo de distúrbio para uma em cada 66, 65 crianças?

 

http://www.radiodebemcomavida.com/

 

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