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A evolução para um capitalismo consciente.

Há mais de dez anos venho falando em minhas palestras sobre a importância de termos líderes conscientes e transformadores no mundo, que entendam que somos apenas micro-organismos vivendo num planeta, onde ocupamos apenas 12% do mesmo (isso quando pegamos toda a massa do planeta). Se pararmos para pensar, ocupamos apenas uma casca do planeta. Ao descermos mais de 4 mil metros em qualquer que seja o oceano, encontramos um ambiente tão inóspito para o ser humano quanto o é o ambiente de Marte.

Faltam líderes para enfrentar a crise ecológica e ambiental.

Vivemos um período especial da história. Nos próximos 20 a 30 anos, a humanidade terá de fazer escolhas inéditas sobre o futuro que desejará ter, quais os valores que serão passados para as próximas gerações, como produzir e consumir, e como deixará o planeta para a sobrevivência de seus semelhantes e descendentes.

O pico do fósforo e o aumento do preço dos alimentos.

Para alimentar mais de 7 bilhões de habitantes do mundo, a agricultura e a pecuária já desmataram milhões de hectares de florestas e já sacrificaram a biodiversidade em nome da expansão das monoculturas e dos pastos. De um lado crescem os desertos verdes (plantações homogêneas sem biodiversidade) e de outro os desertos provocados pelo esgotamento dos solos, a salinização, a acidificação, a erosão e o abandono. As agressões à natureza devem se intensificar enquanto a população global caminha para a casa dos 9 bilhões de pessoas antes da metade do atual século.

O ser humano provoca a sexta extinção em massa do planeta.

A extinção em massa da fauna não é nenhuma novidade: ocorreram cinco nos 600 milhões de anos em que os animais povoam a Terra, causadas por vários tipos de catástrofes planetárias como o vulcanismo intenso, os impactos de meteoritos e outros ainda não esclarecidos. A novidade da sexta extinção da história do planeta, a que estamos vivendo agora, é que a causa somos nós, os seres humanos. Em certo sentido, somos piores que um meteorito.

Roupa com PET é tida como ‘ecológica’, mas polui o mar, alertam cientistas.

Está na moda. Cada dia uma famosa marca se alia a um cantor famoso para produzir roupas feitas de PET. Recentemente foi a vez de Pharrel Williams propor a fabricação de calças jeans a partir de garrafas que estão nos oceanos. O objetivo desta iniciativa é reduzir o impacto causado por plásticos nos oceanos e praias. No entanto, novas pesquisas apontam que fragmentos de PET que saem na lavagem das roupas acabam nos mares e são cerca de 85% da poluição marinha (nota site: imaginem que este é um dos ingredientes do 'gloss' da Victoria Secret!!) .