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Estudo avalia sensibilidade de protocolo na detecção de autismo.

Um estudo em andamento no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP) busca avaliar se um instrumento conhecido como Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil (IRDI) pode ajudar profissionais de saúde da atenção básica a identificar sinais iniciais associados a transtornos do espectro do autismo (TEA).

Justiça nega pedido do Ministério Público para suspender agrotóxicos.

Uma decisão da Justiça Federal negou pedido do Ministério Público Federal (MPF) de suspensão imediata do registro de agrotóxicos que tenham como ingrediente o 2,4-D, usado para combater ervas daninhas da folha larga. Na avaliação do MPF e de alguns pesquisadores, o 2,4D é prejudicial à saúde humana e ao meio ambiente. Entretanto, para o juiz Jamil Rosa, da 14ª Vara Federal, não há consenso técnico sobre efeitos negativos da substância que justifiquem o cancelamento imediato dos registros. A decisão saiu sexta-feira (4) mas foi divulgada nesta segunda-feira (7).

O mercúrio segue solto na América Latina.

Cidade do México, México, 7 de abril de 2014 (Terramérica).- A América Latina não leva a sério o acordo para eliminar as emissões de mercúrio: o perigoso metal continua solto na exploração artesanal de ouro e de combustíveis fósseis, e é objeto de contrabando. A União Europeia proibiu a exportação de mercúrio em 2011, e os Estados Unidos o fizeram em 2013, o que fez disparar o comércio dentro da América Latina.

MPF/PA investiga prejuízos aos cofres públicos em obras da hidrelétrica de Tucuruí na década de 80.

O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) abriu investigação para analisar indícios de prejuízos aos cofres públicos, na década de 80, provocados pela empresa Agropecuária Capemi Indústria e Comércio, vinculada à Carteira de Pensões dos Militares (Capemi). De acordo com a Constituição, a obrigação de reparação de danos aos cofres públicos é imprescritível. A investigação foi aberta na última segunda-feira, 31 de março.

Nutrição como roubo do presente.

Entrevista dada pelo organizador do site, Luiz Jacques Saldanha, para Alexandre Magno de Oliveira para sua web rádio De Bem com a Vida, em 24 de março de 2014 quando explana sobre a relação entre as substâncias sintéticas presentes no nosso dia a dia e as síndromes do século XXI. Muitas delas eram antes só consideradas como xenoestrogênicas já que imitam o comportamento do hormônio feminizante estrogênio, podendo também bloquear os androgênios e mesmo alterar outros hormônios. Por isso seus efeitos passaram a ser consideradas não mais dentro do paradigma da toxicologia, mas sim da fisiologia. Amplia-se a compreensão de que não é mais a visão restrita e parcial de que a dose é que as transforma em venenos, mas sim sua simples presença já pode alterar a fisiologia dos seres vivos a tal ponto inclusive de mudarem comportamentos dos mais fundamentais e básicos de sobrevivência?

STJ mantém decisão que dá titularidade de terra no AM a índios waimiris-atroaris.

A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STF) manteve, por unanimidade, a sentença em que a Justiça Federal no Amazonas reconheceu que uma parcela das terras desapropriadas para permitir a construção da Usina Hidrelétrica de Balbina pertenciam à União por se tratar de uma área historicamente ocupada por índios da etnia Waimiri-Atroari. A área em questão fica às margens do Rio Uatumã, em Presidente Figueiredo (AM), e foi desapropriada na segunda metade da década de 1980, por solicitação da empresa estatal Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte). Atualmente, Balbina é operada pela Amazonas Energia, uma subsidiária da Eletrobras.