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Monocultura arrasa florestas amazônicas do Peru.

Cerca de 90% do desflorestamento das florestas amazônicas peruanas ocorre devido à mudança do solo voltada a fins agropecuários, asseguram especialistas e grupos ambientais. Recentes relatórios e reportagens jornalísticas tem revelado que governos regionais de Loreto e Ucayali, no leste do país, venderam como terras rústicas milhares de hectares de florestas primarias a preços irrisórios para o cultivo de óleo de palma.

Teologia índia: “O Reino de Deus passa também pela construção de utopias ou sonhos de futuro”.

Um dos primeiros teólogos indígenas a trabalhar com a teologia índia na América Latina, Eleazar López Fernández à IHU On-Line comenta que, entre suas primeiras iniciativas, papa Francisco “eliminou as desconfianças que a cúria romana tinha em relação ao processo inculturador da Igreja de San Cristóbal de las Casas, Chiapas, e está garantindo a continuidade do processo com um pastor que conhece e apoia e com a ordenação de novos diáconos indígenas”.

Cientistas afirmam que camada de ozônio está se recuperando.

A frágil camada de ozônio que protege a Terra está começando a se recuperar, principalmente por causa da progressiva eliminação, desde a década de 80, de alguns elementos químicos de latas de refrigerantes e aerossol, informou um painel científico das Nações Unidas em uma rara notícia positiva sobre a saúde do planeta.

Hortas comunitárias se multiplicam nas comunidades do Rio.

Desenvolvimento socioeconômico, segurança alimentar, aumento da capacidade de infiltração da água no solo, conservação da biodiversidade e diminuição do efeito estufa e da poluição, são alguns dos benefícios da pequena horta comunitária no Morro da Formiga, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro.

Código Florestal: O tiro pode sair pela culatra.

O Código Florestal de 2012 “aparentemente” libera pequenas propriedades agrárias da obrigação de manter Reserva Legal (RL). Ao tratar das áreas consolidadas em áreas de RL (Seção III, do Capítulo XIII, que trata das disposições transitórias), o Código dispõe, no art. 67, que, nos imóveis que detinham, em 22/07/08, área de até quatro módulos fiscais e que possuam remanescente de vegetação nativa em porcentuais inferiores ao previsto no art. 12, a Reserva Legal será constituída com a área ocupada com a vegetação nativa existente em 22/07/08.

Degradação florestal no Brasil preocupa especialistas.

O Brasil avançou muito nos últimos 25 anos no monitoramento do desmatamento da Floresta Amazônica por meio de ações como a implementação do Programa de Cálculo do Deflorestamento da Amazônia (Prodes), em 1988, e do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), em 2004 – ambos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Agora, precisa olhar com mais atenção para outro problema ambiental tão grave quanto o desmatamento: a degradação florestal, que afeta não só a Amazônia, mas também outros biomas brasileiros.

MPF/PA pede que licenciamento de extração de ouro da Belo Sun seja transferido para Ibama.

O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) entrou com ação na Justiça Federal em Altamira para afirmar a competência federal no licenciamento do projeto Belo Sun, de extração de ouro na Volta Grande do Xingu, mesmo local de construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. O projeto é da canadense Belo Sun Mining Corporation, pertencente ao grupo Forbes & Manhattan Inc., um banco mercantil de capital privado que desenvolve projetos de mineração em todo o mundo.

Arqueólogos se posicionam contra licenciamento de barragens nos rios Tapajós e Teles Pires.

A participação de cientistas em processos de construção de barragens na Amazônia é uma grande polêmica aberta. Os processos de licenciamento feitos pelo governo têm sido atropelados, e algumas empresas de “pesquisas” costumam distribuir laudos para temas que não são de sua especialidade. No rio Tapajós, cientistas que invadiram territórios indígenas para realizar levantamentos, contra a vontade das populações locais e sem consulta prévia, tiveram que ser escoltados pelo Exército e a Força Nacional. Ou seja: a força bruta do Estado está sendo utilizada por cientistas, como um antigo modelo colonial, para impor às populações locais formas de extração de recursos que impactem diretamente seus territórios e suas vidas. Como diz o cacique Juarez, nesse vídeo: “eles não são pesquisadores, são exploradores de terra”.