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O primeiro genocídio do século XX – em vídeos.

O primeiro genocídio do século XX foi esquecido. Cometido entre 1904 e 1908 na atual Namíbia, à época colônia alemã, acabou se tornando uma verdade inconveniente demais no período em que a região foi dominada pela África do Sul, depois da Primeira Guerra Mundial. A Namíbia ficou independente apenas em 1990 e hoje, 110 anos depois do início da tentativa de extermínio dos Herero e dos Nama, tenta ir adiante e se tornar uma democracia em todos os sentidos – inclusive racial.

Como os plásticos que rondam nossas casas podem levar nossa vida sexual à ruína.

Pesquisas sobre os efeitos dos ftalatos sobre a libido feminina têm rendido algumas manchetes muito estranhas. Testemunha a matéria "Patinhos de borracha podem matar seu impulso sexual" do Daily Telegraph (“Rubber ducks can kill your sex drive”). Aparentemente, cortinas de chuveiro de plástico - o tema 'banho' é mera coincidência - também estão sendo consideradas culpadas. Estas, juntamente com inúmeros outros itens domésticos, contêm ftalatos (nt.: em inglês os phthalates são pronunciados como 'THALates'), um grupo de substâncias químicas normalmente inseridas nas resinas plásticas (nt.: tecnicamente são conhecidas como plastificantes), a fim de lhes aumentar sua flexibilidade.

Litros de água por um smartphone.

Relatório “Mind your Step”, calcula a pegada ecológica de smartphones dos 10 maiores fabricantes mundiais. Você sabe quanta água é gasta na produção do seu celular? Além de água e terra o processo tem impacto direto na vida trabalhadores.

O drama do desmatamento em três escalas em vídeos .

“Nossas preciosas matas vão desaparecendo, vítimas do fogo e do machado destruidor, da ignorância e do egoísmo. Com o andar do tempo faltarão as chuvas fecundantes que favorecem a vegetação e alimentam nossas fontes e rios”. Essas palavras podem soar atuais, dada a situação vivida por muitos brasileiros neste momento, mas foram ditadas há quase 200 anos por José Bonifácio de Andrada e Silva, em 1825. E abaixo três pequenos vídeos do Greenpeace sobre o tema.

5 fatos sobre a Floresta com Araucárias.

A Araucária (Araucaria angustifolia), popularmente conhecida como pinheiro-do-paraná, é a espécie mais conhecida da Floresta com Araucárias, ecossistema associado ao Bioma Mata Atlântica. Apesar de ser símbolo do Paraná, onde já ocupou 40% do território, a Floresta com Araucárias ocorre predominantemente em áreas de altitude elevada nos três estados do Sul brasileiro, onde ocorria em cerca de 200 mil km2.

Ribeirinhos de Rio Madeira (RO) estão sob maior risco de exposição ao mercúrio.

O organismo humano conta com um sistema capaz de proteger nosso corpo da ação de radicais livres, que são moléculas produzidas durante o processo de respiração aeróbica, ou no metabolismo de substâncias químicas, e que podem causar danos celulares. O excesso de produção dessas moléculas causa o estresse oxidativo: um desequilíbrio estre espécies oxidantes e antioxidantes. As consequências desse desequilíbrio têm diversos efeitos, desde o envelhecimento precoce até a manifestação de certos tipos de câncer.

As veias abertas da Amazônia – parte II.

“Esperamos pelo governo há décadas para demarcar nossa Terra e ele nunca o fez. Por causa disso que a nossa terra está morrendo, nossa floresta está chorando, pelas árvores que encontramos deixadas por madeireiros nos ramais para serem vendidas de forma ilegal nas serrarias[…] árvores centenárias como Ipê, áreas imensas de açaizais são derrubadas para tirar palmitos. Nosso coração está triste[…] Agora decretamos que não vamos esperar mais pelo governo. Agora decidimos fazer a autodemarcação, nós queremos que o governo respeite o nosso trabalho, respeite nossos antepassados, respeite nossa cultura, respeite nossa vida. Só paramos quando concluir o nosso trabalho. ”. Aldeia Sawré Muybu, Itaituba, 17 de novembro de 2014, I Carta da autodemarcação do território Daje Kapap Eypi.

O futuro das florestas brasileiras ainda é uma incógnita.

Quem não se lembra dos tensos e acirrados confrontos no Congresso Nacional que há três anos convulsionava o País nas discussões sobre como deveria ser o novo Código Florestal? Parecia um barril de pólvora prestes a explodir. Na época, só não havia dúvida quanto à necessidade de atualiza-lo, já que a lei havia sido concebida ainda na ditadura, no ano de 1965. De lá pra cá, certamente o país mudou muito e, portanto, a lei de florestas também precisaria ser alterada.

Amazônia: velhos e novos instrumentos de saque.

"Hoje, a grande preocupação dos mandantes da Amazônia é a construção de mais e mais portos para acelerar o saque(...) Para incentivar este modelo de exportação de commodities, modernizam-se portos, constroem-se hidrelétricas e linhões que conduzem a energia rumo aos centros onde se articula a entrega da região ao poder multinacional". O comentário é de Egydio Schwade em artigo publicado por Cimi, 18-05-2015.

Tomba árvore, tomba índio.

Eusébio Ka’apor e seu primo viajavam de moto quando foram abordados por dois homens encapuzados e armados em uma encruzilhada. Os indígenas seguiam o caminho de casa, cruzando os povoados que cercam a Terra Indígena Alto Turiaçu, no Maranhão. “Tava chovendo muito, quase escuro”, relembra P (os nomes dos indígenas foram ocultados). Ao ouvir os gritos dos pistoleiros, ele resolveu acelerar. “Achei que não ia atirar, mas o cara atirou: tá!”, diz, simulando o som do disparo que atravessou o corpo de Eusébio, na garupa, e pegou de raspão nas costas de P.