Belo Monte – tragédia anunciada
Vista de um drone a área alagada pela barragem de Belo Monte. Tragédia anunciada e rejeitada desde a era militar. Tristeza em nome de quem e de quê?
Vista de um drone a área alagada pela barragem de Belo Monte. Tragédia anunciada e rejeitada desde a era militar. Tristeza em nome de quem e de quê?
Documentário produzido com o apoio do Edital de Apoio à Produção de Documentários Etnográficos sobre o Patrimônio Cultural Imaterial (Etnodoc), sobre a visão das estrelas pelos Tupi-Guarani.
A busca global pelo entendimento sobre esta doença que tem se manifestado nos últimos tempos como uma maldição.
Aquele que não ficar indignado ao final do documentário só mostra que não estava prestando a devida atenção a seu conteúdo e às informações que compartilha.
Situação cada vez mais dramática pela absoluta ausência de ação, compreensão e determinação tanto dos consumidores como das instituições internacionais e principalmente das indústrias petroquímicas.
Honramos a grande inspiradora de nosso website, em uma de suas últimas imagens. Theo Colborn, pesquisadora e autora do icônico livro 'Our Stollen Future', levando-nos a construir este trabalho, desde o início dos anos 90, sobre os disruptores endócrinos e seus efeitos sobre a Vida.
Este Projeto Cana Verde ...“mostra que a cultura orgânica pode, sim, ser mais produtiva que a convencional”, explicita André de Carvalho, professor da Fundação Getúlio Vargas.
É um veneno que nasceu como um antibiótico e como matava bactéria transforma-se em 'herbicida'. Sistêmico, assim por estar dentro de toda a planta, não adianta lavar nem limpar o alimento contaminado por ele. Veneno puro!
A fáscia – ou órgão da forma –, uma extensa rede que envolve e dá forma ao corpo, é uma estrutura que fornece suporte a todos os elementos que constituem células, tecidos, os órgãos do corpo.
Situação dramática que vai muito além de todo o dinheiro do mundo no momento em que para isso se condena uma criança a jamais poder viver uma vida normal, alegre e saudável.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino