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Grandes corporações promovem uma ditadura do alimento.

Considerada a inimiga número um da indústria de transgênicos, a física e ativista indiana Vandana Shiva afirma que há uma ditadura do alimento, onde poucas e grandes corporações controlam toda a cadeia produtiva. E dá nome aos bois: Nestlé, Cargil, Monsanto, Pepsico e Walmart. “Essas empresas querem se apropriar da alimentação humana e da evolução das sementes, que são um patrimônio da humanidade e resultado de milhões de anos de evolução das espécies”, diz. Crítica feroz à biopirataria, Shiva ressalta que a única maneira de combater o controle sobre a alimentação é o ativismo individual na hora de consumir produtos mais saudáveis e de melhor qualidade.

Uma verdade cientificamente comprovada: os agrotóxicos fazem mal à saúde das pessoas e ao meio ambiente.

“A Fiocruz, o Inca e a Abrasco não se eximem de seus papéis perante a sociedade e cumprem a missão de zelar pela prevenção da saúde e proteção da população. Por esta razão têm se posicionado claramente no que diz respeito aos perigos que os agrotóxicos e outras substâncias oferecem à saúde e ao meio ambiente”, afirma nota, divulgada ontem, 06-09-2013, pelas três entidades. Segundo a nota, “os agrotóxicos podem causar danos à saúde extremamente graves, como alterações hormonais e reprodutivas, danos hepáticos e renais, disfunções imunológicas, distúrbios cognitivos e neuromotores e cânceres, dentre outros. Muitos desses efeitos podem ocorrer em níveis de dose muito baixos, como os que têm sido encontrados em alimentos, água e ambientes contaminados”.

“Política do governo favorece agrotóxicos”.

A matéria de capa da revista Galileu de setembro mostra uma série de problemas enfrentados por agricultores brasileiros relacionados ao uso de agrotóxicos. Denúncias como as presentes na revista mobilizaram cerca de 50 entidades e movimentos sociais, que incluem instituições como a Fiocruz, o Inca e o MST, em torno da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida.

Relatório aponta riscos associados ao consumo de plantas transgênicas.

Em julho de 2013, foi publicado um novo relatório a respeito dos riscos associados ao consumo de plantas transgênicas. O documento intitulado “Levantamento e análise de estudos e dados técnicos referentes ao consumo de plantas transgênicas: o caso do NK603”, de autoria do pesquisador Gilles Ferment, foi publicado pelo Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (NEAD) do Ministério do Desenvolvimento Agrário e realizado com o apoio do Órgão das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).

Geração Ritalina.

Falta de atenção e foco virou doença. O nome? Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade. A suposta solução? O remédio tarja preta, do qual o Brasil é o segundo maior consumidor do mundo. Psiquiatras culpam o cérebro; outros, a sociedade. Nosso repórter ouviu os dois lados e passou uma semana sob o efeito da “droga da obediência”.

The Corporation – documentário

Este documentário canadense de 2004 (aqui legendado) é no entendimento de muitos no mundo, um dos documentos mais importantes, profundos e fundamentais para se entender o mundo corporativo que se formou no século XX no planeta. VENCEDOR DE 26 PRÊMIOS INTERNACIONAIS! 10 Prêmios de escolha de audiência incluindo o Festival de cinema de Sundance de 2004. É provocativo, espirituoso, elegante e arrebatador informativo. Explora a natureza e a espetacular ascensão da instituição dominante do nosso tempo.

10 Fatos Sobre o Flúor Que Todos Precisamos Saber.

A fluoretação da água vem, num crescente, sendo colocada sob forte discussão como um fato preocupante quanto à saúde, tendo vindo à tona sua falta de eficácia na prevenção da cárie dentária e questões éticas da administração de químicos via o suprimento de água.não existe diferença perceptível em cáries entre países desenvolvidos que fluoridate a água e as que não. O declínio da cárie os EUA tem experimentado nos últimos 60 anos, que é muitas vezes atribuída à água fluoretada, ocorreu da mesma forma em todos os países desenvolvidos (a maioria dos quais não fluoridate sua água).

O que quer o Brasil com o ProSavana, em Moçambique?

Carta Aberta das organizações de Moçambique frente ao ProSavana: “Nós, camponeses e camponesas de Moçambique, famílias das comunidades rurais do Corredor de Nacala, organizações religiosas e da sociedade civil, denunciamos e repudiamos com urgência” que “o ProSavana fundamenta-se no aumento da produção e produtividade baseada em monoculturas de exportação (milho, soja, mandioca, algodão, cana de açúcar, etc), que pretende integrar camponeses e camponesas nesse processo produtivo exclusivamente controlado por grandes corporações transnacionais e instituições financeiras multilaterais, destruindo os sistemas de produção da agricultura familiar”, afirma a Carta Aberta das Organizações e Movimentos Sociais Moçambicanas dirigida aos Presidentes de Moçambique, Brasil e Primeiro-Ministro do Japão, e publicada por Adital, 06-06-2013.