A economia do fim do mundo.
Movimentar a economia por meio do consumo foi uma decisão tomada após a Segunda Guerra Mundial, e serviu apenas para acelerar o uso e a degradação dos recursos naturais e econômicos do planeta.
Movimentar a economia por meio do consumo foi uma decisão tomada após a Segunda Guerra Mundial, e serviu apenas para acelerar o uso e a degradação dos recursos naturais e econômicos do planeta.
O ano de 2015 começou com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apresentando aos Estados-membros das Nações Unidas um relatório-síntese sobre o trabalho desenvolvido até agora para a definição e negociação da agenda pós-2015, que inclui os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que guiarão o desenvolvimento global depois do fim do prazo para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), segundo matéria do site do PNUD (22/01/15).
Cachoeiras, piscinas naturais, trilhas no meio da floresta e a biodiversidade deslumbrante da Costa Rica. Tudo isso pode compor o destino perfeito de férias de muitas pessoas, mas o casal norte-americano Matt e Erica Hogan ficou tão encantado com a natureza do país que decidiu se mudar para lá.
Em tempos de falta de água nas torneiras, um técnico agropecuário tem dedicado seus dias a percorrer escolas, associações e comunidades na Grande São Paulo para repassar um conhecimento útil: como coletar água de chuva.
Você já ouvir falar que um corpo em movimento é um corpo com disposição e energia? Pois essa expressão nunca foi mais verdadeira. O professor e engenheiro elétrico José Carlos Armelin, que nasceu no interior de São Paulo, criou uma tecnologia que faz com que, ao pedalar, seja possível produzir energia elétrica gerada de forma sustentável.
"Segundo o bioquímico e divulgador de assuntos científicos Isaac Asimov, é o grande legado das viagens espaciais: a unicidade da Terra e da Humanidade. Lá de fora, das naves espaciais e da Lua, diz ele e o confirmaram os astronautas, não há diferença entre ser humano e Terra", escreve Leonardo Boff, ecoteólogo e escritor. Segundo ele, "devemos mudar nosso olhar sobre a Terra, a natureza e sobre nós mesmos. Ela é nossa grande mãe que como nossas mães merece respeito e veneração. Quer dizer, conhecer e respeitar seus ritmos e ciclos, sua capacidade de reprodução, não devastá-la como temos feito desde o advento da tecnociência e do espírito antropocentrista que pensa que ela só tem valor na medida em que nos é útil. Mas ela não precisa de nós. Nós precisamos dela".
O ser humano é uma das espécies caçulas da Terra. O Homo Sapiens surgiu na África a cerca de 200 mil anos e se espalhou por todo o território mundial. As grandes migrações do passado e o processo de globalização têm tornado o mundo cada vez mais ecúmeno, com impactos crescentes das atividades antrópicas sobre o meio ambiente e a redução das áreas anecúmenas. O termo anecúmeno designa uma área da superfície terrestre emersa que não seja habitada pelo ser humano de forma permanente, opondo-se ao termo ecúmeno que designa uma área onde os humanos permanecem no presente.
É crescente o número de municípios que sofre crises no abastecimento de água. Em tempos de variabilidade climática e de imprevisibilidade no padrão de chuvas essas crises se tornam mais frequentes e graves. Dispor de reservas de água capazes de abastecer as necessidades humanas em períodos de seca é fundamental para a segurança hídrica local. Prover água de forma segura e permanente demanda estocá-la, gerir bem o estoque e distribuí-la de modo eficiente. Estocada, ela se torna uma poupança valiosa. Para isso, a capacidade de planejamento e gestão precisa ser aprimorada.
As estruturas da residência são basicamente compostas de COB, uma mistura de argila, areia e palha. O material de construção, divulgado recentemente pelos movimentos de sustentabilidade, é a prova de fogo, altamente resistente a abalos sísmicos e tem um custo quase nulo.
"No tribunal, ao ver agigantar-se diante dela o espectro aniquilador da injustiça, Romana só conseguiu encontrar um adjetivo: 'Abominável'. Depois, diria: 'Estou cansada. Cansada de sofrer e de ver as pessoas morrerem ao meu redor. A decepção dói como eu jamais poderia imaginar'", escreve Eliane Brum, escritora, repórter e documentarista, em artigo publicado pelo jornal El País, 24-11-2014.