Reflexão consistente de uma das maiores e mais destacadas toxicologistas mundiais. Importante guardarmos suas recomendações que poderiam ser seguidas por todas as agências reguladoras do mundo que têm como missão a saúde de todos os seres.
Há pelo menos uns trinta anos que o formaldeído está sob pressão. Mas a pressão econômica dos lobbies das indústrias químicas sempre agiram como rolos compressores sobre os órgãos reguladores. Enfim, agora são desvelados os danos que causa às pessoas.
Parece incrível a aparente ingenuidade do mundo científico no momento em que se considerou as moléculas individualmente dos disruptores endócrinos. 'Esqueciam' suas misturas, no mundo real e concreto, no dia a dia de todos nós.
A imediata eliminação dessas moléculas reconhecidas cientificamente como disruptores endócrinos, identificadas desde o início dos anos 90, chega ser um ato de amor. O resto é crime corporativo e prevaricação dos órgão públicos de saúde.
Mais uma demonstração de que inclusive os medicamentos, quando moléculas artificiais, causam os mesmos danos que outras como plásticos, agrotóxicos, detergentes e tantas e tantas outras moléculas sintetizadas artificialmente.
A enxurrada de materiais mostrando que estamos sendo literalmente 'plastificados', agora de dentro para fora, não tem sido suficiente para a sociedade global exterminar com essa 'guerra petroquímica' contra todos os seres vivos do Planeta.
A solução é usar-se óleo oriundo de frutos e não de sementes por razões que, cada vez, ficam mais explícitas de seus efeitos negativos. Mudemos, principalmente nós que temos o coco além das gorduras animais.
Ainda a falta de percepção de muitos projetos é o reconhecimento de que moléculas artificiais, sejam quais forem, de agrotóxicos a plásticos e mesmo medicamentos, sempre serão um desafio para a degradação ambiental. Não foi a Natureza queM os criou e sim os laboratórios.
A maior prova de que atualmente se vive os tempos de Pinochet no Brasil, é essa 'fome' dos próceres militares e seus asseclas de privatizarem a água, dentre outras. Os exemplos da Bolívia -Cochabamba- e do Chile não são percebidos pelos 'políticos' nacionais
Como os agrotóxicos, os plásticos e seus plastificantes, todos da família da química sintética, os medicamentos estão, cada vez mais, se tornando os grandes e derradeiros algozes da humanidade.
