Jaider Esbell, o artista indígena que segurava o céu
Tomba mais um Ser Iluminado das nossas florestas. Quem perde somos nós que ficamos sem mais essa Árvore Majestosa que nos trazia a brisa da Vida.
Tomba mais um Ser Iluminado das nossas florestas. Quem perde somos nós que ficamos sem mais essa Árvore Majestosa que nos trazia a brisa da Vida.
Que maravilha estarmos nos abrindo para incluirmos todos os povos do planeta! Percebe-se que a visão excludente, infelizmente, grassa em todas as ex-colônias. Dá para se perceber a causa que gera esse efeito?
Vale saber as razões do ex-ministro do STF, Dr. Ayres Britto que o levaram a propor o chamado marco temporal. Jamais foi com esse estigma que o supremacismo branco eurocêntrico de hoje demonstra estar querendo impor com a mesma arrogância dos colonizadores de mais de 500 anos.
Peças que foram conservadas pelos colonizadores, num tempo em que essas joias não tinham o reconhecimento, junto aos povos originários, de seu valor cultural, artístico e étnico. É o tempo de gratidão.
O supremacismo branco eurocêntrico só tem um pensamento ideológico único: honrar a tanatocracia, nunca a democracia. É a hegemonia da mediocridade, não à riqueza da diversidade, seja étnica, cultural ou biológica.
Momento histórico fantástico! Cada vez mais estamos tendo a oportunidade de reconhecermos a riqueza humana dos nossos povos originários. Aproveitemos com nossos filhos e netos aquilo que nos foi negado por ignorância e arrogância de nossos ascendentes.
Aos poucos a sociedade brasileira vai se aproximando da cultura, da ciência, da arte, da espiritualidade dos povos originários, lamentando o que os antepassados brancos não fizeram por ignorância e negacionismo.
Nesse texto podemos ver na fala de um homem pertencente a um dos Povos Originários canadenses, trazendo o que seu coração e de seus parentes, sofreu.
Fazer uma comparação da situação dos povos originários canadenses com a dos brasileiros. Confirma que o supremacismo branco eurocêntrico age tanto lá como aqui. Honremos e nos associemos às manifestações dos últimos tempos de nossos irmãos originários onde estiverem!
Texto imprescindível para se entender como o supremacismo branco eurocêntrico tem lidado com os povos originários das Américas. De norte a sul, seja sob os auspícios dos povos ibéricos seja dos anglo-saxões.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino