Fonte fundamental de sobrevivência da humanidade, está sendo extinta. Negligência irresponsável de todos nós!
Oceanos
Máquinas de lavar depositam microplásticos nas zonas costeiras ao redor do mundo
Quantas roupas há no armário que são destruidoras da vida no mar? Dá uma olhada!
Incrível – onde estão os plásticos?
Infográfico mostrando o lixo, características e tipo, no mais fundo das fossas abissais dos oceanos. E o documentário elucida sobre esta realidade.
E aí? Pagam ou não pagam?
Os Grandes Negócios, isentados de impostos, devem pagar para limparem todo o lixo plástico.
Plástico e a cadeia alimentar
Plástico e a cadeia alimentar. Cientistas documentam entrada de detritos plásticos na cadeia alimentar terrestre
Oceanos, a grande emergência
Oceanos, a grande emergência, danos do aquecimento, da acidificação e do aumento de seu nível.
Bronzeadores e a destruição dos corais
Bronzeadores, como contribuímos com a destruição dos corais. O bronzeador que banhistas usam para se protegerem, está matando corais e recifes na Terra.
O Planeta Azul (de Plástico).
Quanto de plástico estamos jogando nos oceanos? Quem sabe?
Nas águas dos oceanos, esplendor e dramas.
“O estudo do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) atribui aos oceanos um valor econômico global de US$ 24 trilhões – o que corresponde à riqueza produzida em um ano pelos países mais desenvolvidos. Só que a “exploração excessiva”, a “má gestão” e o clima constituem uma “ameaça cada vez maior” (27/4/2015). O rendimento econômico advindo dos oceanos – US$ 2,5 trilhões por ano – está próximo do PIB britânico (US$ 2,9 trilhões) e do brasileiro (US$ 2,2 trilhões)”, escreve Washington Novaes, jornalista, em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, 19-06-2015.
Pesca desenfreada nos oceanos pode causar impacto maior que poluição.
A pesca desenfreada pode ser mais prejudicial a ecossistemas marinhos que a poluição, alertou a diretora-geral da organização não governamental (ONG) Oceana no Brasil, Monica Peres. Nesta segunda-feira (8), comemorou-se oDia Internacional dos Oceanos. A diretora-geral da ONG afirmou que o Brasil precisa investir na produção de dados e no manejo da pesca no país. “No Brasil, temos um problema muito grave de falta de manejo, de falta de dados, de falta de pesquisas necessárias para manejar bem essa atividade. Hoje em dia, não se sabe bem quantos barcos de pesca existem no país. Não sabemos, há muitos anos, sobre o que desembarca da pesca no Brasil. Isso é um problemão, e a pesca não manejada e intensa, acima da capacidade de as espécies se reporem, é um impacto talvez maior que o da poluição.”