Resultado de uma visão de mundo do grande crime global corporativo no pós-guerra, em cima da produção de alimentos, escravizando todos, agricultores e consumidores, com seus ‘insumos modernos’. Vale destacar a ação ‘filantrópica’ da Fundação de Bill Gates.
Além de todos os aspectos negativos em termos de gases de efeito estufa, metano pela ruminação, o sistema criatório, confinado e artificializado, abre espaço para desequilíbrios ambientais impensados anteriormente.
Texto mostrando como as grandes corporações do agronegócio global estão querendo ‘limpar a cara’, imiscuindo-se em métodos mais ‘ecológicos’ de agricultura. Por quê?
Ainda consequências, observadas pela NASA, sobre o aquecimento atípico da Antártica neste verão de 2020.
Importante informação para conhecimento da teia da vida. Decisões de consumo individual no contexto global.
A tentativa de tergiversar para justificar. Triste realidade dos governantes nacionais, neste momento histórico da humanidade.
Texto atemporal pela gravidade das percepções de personalidades líderes de países como o Brasil.
Ártico se desmancha como sorvete ao sol.
Reflexão importante como um caminho para a devastação ambiental e social que se vive agora no mundo.
Com o aprofundamento da crise, a angústia molda o jornalismo frente à displicência de cada um e todos nós.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
