EPA: o glifosato prejudica 93% das espécies ameaçadas de extinção
Mais um fato, incontestável, que mostra a monstruosidade deste veneno continuar, impunemente, destruindo e degradando todas as formas de vida.
Mais um fato, incontestável, que mostra a monstruosidade deste veneno continuar, impunemente, destruindo e degradando todas as formas de vida.
Atrazina, mais um mata mato que também mata vidas como com os Wallabies na Austrália. Mas é uma morte que se manifesta porque afeta o sistema reprodutivo das proles.
Mais uma pesquisa que mostra como o alimento sem veneno pode nos livrar da agressão dos agrotóxicos como o glifosato.
Texto que mostra como estes venenos imiscuem-se nos produtos de consumo, incluindo fraldas descartáveis. Imagina-se no Brasil os níveis de venenos no nosso dia a dia.
Importante aprender como uma sociedade quando age como cidadã, faz as corporações criminosas serem condenadas. E nós no Brasil, quando atingiremos este patamar?
Importantíssima entrevista que desmonta paradigmas científicos que se relacionam a agrotóxicos, nutrição e relacionamentos com a natureza.
Primeiro é a Justiça à Vida e após o início da compreensão, na prática, de que estas substâncias, sendo resquícios da guerra química, são realmente venenos e assassinas.
Trabalho científico delatando de que os agrotóxicos são disruptores endócrinos, aquelas substâncias que feminizam os machos e geram alterações nas fêmeas, de câncer de mama a endometriose.
Texto que mostra os meandros dos crimes corporativos nos EUA. Lá o glifosato já é veneno cancerígeno, aqui no Brasil, foi considerado pouco perigoso.
Triste realidade brutalmente escrachada na Argentina, mas totalmente desconhecida no Brasil. Por quê?