ENCRUZILHADA – “CROSSROADS” – De Lagarta à Borboleta.
Crossroads: Labor Pains of a New Worldview (Encruzilhada – dores de parto de uma nova visão de mundo) é um documentário que explora a profundidade da atual condição humana e […]
Crossroads: Labor Pains of a New Worldview (Encruzilhada – dores de parto de uma nova visão de mundo) é um documentário que explora a profundidade da atual condição humana e […]
A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou no dia 23 de outubro, nota manifestando a preocupação da entidade em relação aos direitos dos povos indígenas, após decisões da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular os efeitos de portarias do Ministério da Justiça que reconheciam territórios ocupados por povos indígenas no Maranhão e no Mato Grosso do Sul. O texto foi aprovado pelo Conselho Permanente da Conferência, que esteve reunido em Brasília, de 21 a 23 de outubro. "A CNBB espera que não haja retrocesso na conquista dos diretos indígenas, especialmente quanto à demarcação de seus territórios", afirma a nota.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou ontem (23) nota manifestando preocupação com as decisões da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular os efeitos de portarias do Ministério da Justiça que reconheciam territórios ocupados por povos indígenas no Maranhão e em Mato Grosso do Sul. O secretário-geral da CNBB e bispo auxiliar de Brasília, dom Leonardo Steiner, que trabalhou com indígenas em São Félix do Araguaia, norte de Mato Grosso, disse que tais decisões sinalizam retrocesso também quanto a terras indígenas já demarcadas. “Vamos procurar a Suprema Corte [Supremo Tribunal Federal] para dialogar, porque a situação indígena merece nosso cuidado”, disse ele.
"Alguma coisa falhou no processo de educação e de evangelização dos europeus, notadamente dos espanhois e dos portuguses que impediu que ocorresse verdadeiramente um encontro de pessoas e de culturas. O que houve foi uma negação pura e simples da alteridade", escreve Leonardo Boff, filósofo, teólogo e escritor.
Enquanto os anos passam e as demarcações das terras indígenas seguem paralisadas por determinação governamental, a situação de martírio e profunda vulnerabilidade vivida por milhares de famílias Guarani e Kaiowá aumenta drasticamente.
Membros das mais de trinta comunidades quilombolas de diversas cidades do Maranhão, que ocuparam a Estrada de Ferro Carajás (EFC), no final do mês de setembro, concederam entrevista coletiva aos veículos de imprensa do Estado no último dia 2 de outubro, na Sede da Comissão Pastoral da Terra Regional Maranhão (CPT).
"Como em várias outras situações, o que foi um desenvolvimento científico voltado a melhorar o viver das pessoas acaba sendo utilizado com outras finalidades", escreve José Roberto Goldim, professor de bioética, em artigo publicado pelo jornal Zero Hora, 23-10-2014.
O “segredo industrial” tem dificultado as pesquisas acerca dos impactos das nanotecnologias na saúde do trabalhador, informa Arline Arcuri à IHU On-Line. Pesquisadora da Fundacentro, instituição ligada ao Ministério do Trabalho, Arline menciona que é difícil saber quantas e quais empresas estão desenvolvendo produtos com nanopartículas no Brasil, porque há sigilo em torno das informações e ainda falta regulamentação na área.
"Inquietante não é o fato que o mundo se transforme num grande aparato técnico, o mais inquietante é que não estejamos preparados para isso. Há ainda um terceiro grau de inquietude, o de que não temos uma alternativa ao pensamento calculista, por isso na Idade da Técnica não sabemos o que é bom, o que é bonito, o que é santo, apenas o que é útil", finalizou Umberto Galimberti (na bancada à esquerda), parafraseando Heidegger, na conferência O ser humano na idade da técnica: niilismo e esperança. O evento foi realizado na quarta-feira, 21-10-2014, no Auditório Central da Unisinos.
Aumenta a tensão nas negociações da 12ª Conferência das Partes do Convênio sobre Diversidade Biológica (CDB –COP12) das Nações Unidas a respeito da regulação da biologia sintética. Entre os 94 países que participam da Conferência, um pequeno clube de nações ricas, com poderosas indústrias biotecnológicas (Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Suíça, Brasil e a União Europeia), tem se oposto aos países da África, do Sudeste Asiático, América Latina e do Caribe sobre a necessidade de uma governança internacional para a também chamada engenharia genética extrema.