“Vivemos terror na Amazônia”, disse Bruno Pereira em 2020
Entrevista que mostra como o presente vem se lidando com os nossos povos originários e todo o ambiente humano e ambiental da Amazônia.
Entrevista que mostra como o presente vem se lidando com os nossos povos originários e todo o ambiente humano e ambiental da Amazônia.
Deve-se mostrar quem são os 'mandantes' dos crimes que se praticam, ambientalmente. Aqui se desvela que 'negócio é negócio', não importa para quê, nem para quem.
Hoje elegemos não mais quem representaria os interesses da população, mas sim os que representam os interesses do poder econômico. Quando o eleitor vai se apropriar realmente de seu voto? Ou é conivente por desleixo mesmo?
Basta ler para entender o que é a colonialidade e o supremacismo branco entranhados em nossas vísceras. Mas podemos escolher e extirpá-los. Bruno e Dom escolheram!
Mais um passo no sentido de tornar conhecida e daí despertar a emoção de conservação, respeito e valorização de toda a riqueza da biodiversidade que o agronegócio, o desmatamento, a grilagem, o garimpo ilegal e toda essa ganância do supremacismo branco não consegue acolher como um patrimônio amazônico que é da Humanidade que todos devemos legar ao futuro.
Importante destaque dado, internacionalmente, ao climatologista Carlos Nobre que, com seu irmão, Antônio Nobre, também batalhador da Amazônia, honram nossa pesquisa científica.
Ação no mínimo ética face o avanço desmedido da doutrina e ideologia militar de devastação ambiental e étnica em troca de 'ouro'. Que defesa do povo e da nação será essa? Do supremacismo branco colonialista a qualquer preço?
Reflexão que mostra como ainda estamos impregnados pela colonialidade, modus vivendi que nos rege em nossas ações cotidianas como se fôssemos colônia. De quem somos? Parece que hoje também do capital internacional.
A triste realidade de se tornar a ilegalidade em legal, a ferro e força. Com a transmutação do controle do estado sobre atos ilegais, para, ao constrário, se tornar aliado das ações fraudulentas e capciosas no confins da Amazônia aquilo que era,legalmente, esbulho, passa agora a ser progresso e desenvolvimento.
Afinal esse tipo de crime de fake news está sendo feito pelos indivíduos ou tem a cobertura da instituição? Isso deve ser respondido ao povo brasileiro!