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Após maior seca dos últimos 60 anos, Rio Grande do Sul tem previsão de chuva nos próximos dias.

Os 145 municípios em estado de emergência por causa da estiagem que atinge o Rio Grande do Sul poderão ter um alívio a partir desta semana. A previsão para quinta-feira (31), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de tempo nublado, com pancadas de chuva e possibilidade de queda de granizo nas regiões norte, noroeste, nordeste e no centro do estado. O frio também será intenso e a mínima prevista para amanhã é 3 graus Celsius (ºC).

Difícil, mas não há outro caminho.

"Pena que num momento como este nossa presidente da República atribua a "fantasias" as críticas de vários setores à construção de hidrelétricas como Belo Monte e outras amazônicas e diga que essas elucubrações distantes da realidade não serão discutidas na Rio+20. Porque, na sua visão, as críticas partem de quem acredita que o desenvolvimento ocorrerá apenas com energia solar (abundante) e eólica (já a preços competitivos) - até porque, segundo ela, não é possível "estocar vento", escreve Washington Novaes, jornalista, em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, 13-04-2012.

UHE de de Santa Isabel: Hidrelétrica polêmica é aprovada pelo Ibama após 10 anos.

Os vitoriosos, no dizer de Valor, são os de sempre: Alcoa, BHB Billiton, Camargo Corrêa, Votorantim e – claro! – Vale. Os derrotados também são os de sempre: cerca de 4.800 moradores de oito municípios do Pará (muitos dos quais talvez sejam temporariamente enganados pela falácia do “progresso” e do emprego, até começarem a ver suas terras tomadas e suas casas e roças destruídas), “apenas uma terra indígena” – a Sororó - e duas comunidades quilombolas - Pé de Morro e Projeto Baviera. Os “mediadores”? Ibama e Aneel. E viva o capitalismo e a Rio-20! TP.

Índios suruís venderão carbono com selo verde.

Uma tribo amazônica que até a década passada entregava suas terras à exploração ilegal de madeira será a primeira nação indígena do mundo a faturar com uma nova commodity: o carbono da floresta mantida em pé. Os paiter-suruís, de Rondônia, receberam na semana passada duas certificações internacionais que lhes permitirão fechar contratos para gerar créditos de carbono pelo desmatamento que evitarem em seu território.