Simplesmente incrível que em países como os EUA, com terras absolutamente abandonadas ou mal administradas, sem falar nos violentos sistemas de confinamento, falar-se e pensar-se, com pretensa aparência de ciência, em produzir alimentos de forma tão tecnocrática, arrogante e burra, é no mínimo, risível. Mas sim, há uma razão: é o dinheiro acima de tudo e de todos.
E a ‘coisa’ vai crescendo! Cada dia mais demonstrações de como o Krenak, por exemplo, mostra que não há outra saída. Para adiar o fim do mundo, avaliamos nós do website, só eliminando tudo o que for conectado com a ideologia do SUPREMACISMO BRANCO EUROCÊNTRICO e, no nosso caso, com a doutrina da COLONIALIDADE.
A ganância e o desespero dos supremacistas brancos eurocêntricos de tirarem até a última gota de qualquer organismo, ainda vivo, está levando à destruição total de tudo e de todos. Quando conseguiremos parar esses agro suicidas que praticam o ‘agronecrócio’??
Agora mais um termo para definir o que os supremacistas brancos eurocêntricos que seguem a doutrina da colonialidade, fazem nos últimos recônditos vivos desse planeta. Sua prática está sendo chamada de ‘agro-suicídio’. Ou seja, por serem ‘agro suicidas’, confirma o que viemos afirmando que de ‘agronegócio’ passa ao criminoso ‘agronecrócio’!!
É um cinismo atroz o que se vive no Brasil com esses criminosos do ‘agronecrócio’. Além da morte que lhes alimenta, tem a morte das relações humanas que eles acalentam. Quanto à fome do mundo? Não temos nada a ver com isso, poderíamos ouvir esses fantasmas famintos rosnando. Vamos ver até onde vai a audácia de seu supremacismo branco…
Uma das maiores Capitania Hereditária/Encomienda/Feudo ou seja lá o que for que se apossa do parte do país. Sempre, desde o século XV, será o poder de alguns sobre o patrimônio de todos os brasileiros. Puxa, mas eles têm a propriedade e nós respeitamos a propriedade privada. E assim tem-se o direito de fazer o que se quiser, mesmo que isso represente a devastação, a destruição e a eliminação de todas as vidas para que só umas, muito poucas, se locupletem do bem da maioria. Isso é a colonialidade. Isso é o supremacismo branco eurocêntrico, capitalista, narcisista e suicida. É a economia tecnofeudal.
Como se não fosse óbvio! Como não iria acabar em todos os ambientes, incluindo todas as águas, superficiais, lençóis freáticos e reserva subterrâneas, os miríades de venenos que o agronegócio usa, sem ter o mínimo respeito nem por si mesmo nem por sua descendência.
Aqui estão demonstradas as constatações que as agências reguladoras se negam a conhecer ou considerarem porque colocam por terra toda sua cumplicidade criminosa que as corporações e seus CEOs, seus cientistas, acionistas etc., que seguem o supremacismo branco eurocêntrico, insistem em querer impor planetariamente sua doutrina imperialista, narcisista e autofágica.
A mistura que atualmente acontece entre as corporações que produzem os ultraprocessados -‘junk food’-, o agronegócio e as corporações petro e agroquímicas, mostra que há uma dominação vertical dramática sobre toda a sobrevivência da humanidade. Por isso a saída passa pela agricultura ecológica em todas as suas diversidades. O resto é escravidão ao poder econômico cruel e supremacista branco eurocêntrico.
Texto que fundamenta como nosso país foi submetido pelos que seguem à risca a doutrina da colonialidade, gerada pela ideologia do supremacismo branco. Mas como noutros momentos vemos que temos todas as ferramentas para acabarmos definitivamente com a injustiça humana/social e a consequente eliminação da fome estrutural que o eurocentrismo vem disseminando pelo planeta há séculos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
