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Dia Mundial do Meio Ambiente é lembrado com foco na Economia Verde.

Esta terça-feira, 5 de junho, marca o Dia Mundial do Meio Ambiente (WED, na sigla em inglês), data criada pela ONU (Organização das Nações Unidas) há 40 anos, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, realizada em 1972, em Estocolmo (Suécia), no intuito de colocar o tema no centro das preocupações da humanidade, além de reforçar que o futuro do planeta Terra depende do desenvolvimento de valores e princípios que busquem a garantia do equilíbrio ecológico.

Dom Erwin Kräutler: “Lula e Dilma passarão para a História como predadores da Amazônia”.

O lendário bispo do Xingu, ameaçado de morte e sob escolta policial há seis anos, afirma que o PT traiu os povos da Amazônia e a causa ambiental. Afirma também que Belo Monte causará a destruição do Xingu e o genocídio das etnias indígenas que habitam a região há séculos. Há 47 anos no epicentro da guerra cada vez menos silenciosa e invisível travada na Amazônia, Dom Erwin Kräutler encarna um capítulo da história do Brasil.

RJ: Regiões agrícolas do estado com forte uso de agrotóxicos têm mais suicídios e mortes por câncer.

A silenciosa praga das lavouras – As lesões vermelhas no rosto, que vez ou outra se espalhavam para braços e pernas, não o fizeram parar de roçar a lavoura. Era seu ofício desde os 15 anos, de sol a sol. Por anos, conviveu com crises, mais ou menos intensas. Teve que amputar o dedo indicador direito, que encaroçou como uma espiga de milho. Para as lesões num braço, quase no osso, precisou fazer enxertos de pele. A audição, frágil, evoluiu para uma quase surdez. Vinte e cinco anos depois de os sintomas surgirem, mais de 40 dias de internação e biópsias, José de Andrade, de 77 anos, descobriu que podia ser mais uma vítima do uso indiscriminado de agrotóxicos. Era só ele e a enxada, sem capa ou máscara. Às vezes, até sem galochas.

Reinventando a Educação, artigo de Leonardo Boff.

Muniz Sodré, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é alguém que sabe muito. Mas o singular nele é que, como poucos, pensa sobre o que sabe. Fruto de seu pensar é um livro notável que acaba de sair: Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes (Vozes 2012).