Japão fecha seu último reator nuclear em funcionamento.
O Japão está fechando seu último reator nuclear em funcionamento neste sábado, deixando o país sem nenhuma energia atômica pela primeira vez em mais de quatro décadas.
O Japão está fechando seu último reator nuclear em funcionamento neste sábado, deixando o país sem nenhuma energia atômica pela primeira vez em mais de quatro décadas.
Uma nova descoberta pode multiplicar a quantidade estimada de lixo plástico nos oceanos. Pesquisa realizada pelas universidades norte-americanas Delaware e Washington, publicada no periódico Geophysical Research Letters, revelou que pedaços minúsculos de plásticos podem atingir até cinco metros de profundidade. A maioria dos cálculos realizados anteriormente levava em conta apenas a superfície do mar.
“Somente a aplicação da lei poderá mostrar se os órgãos ambientais irão compreender quais são as regras que estão dispostas”, afirma o advogado.
A preocupação dos brasileiros com o aquecimento global e problemas ambientais de uma forma geral aumentou nos últimos anos, segundo uma pesquisa nacional realizada pelo Ibope a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A aprovação do Código Florestal na Câmara dos Deputados no dia 25 de abril representa um retrocesso para a conservação da diversidade animal e vegetal do País, segundo avaliação de cientistas. O texto aprovado seguiu para o Palácio do Planalto que pode sancionar ou vetar a nova legislação ambiental brasileira.
As grávidas expostas a níveis moderados de um pesticida comum podem ter filhos que apresentem mudanças duradouras em sua estrutura cerebral, relacionadas a uma menor inteligência, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira nos Estados Unidos. Matéria da AFP.
O coordenador do GT da SBPC sobre o tema deu palestra na Reunião Regional onde apresentou um histórico da preservação dos recursos naturais.
Às vésperas da Rio+20 é imprescindível denunciar a nova ofensiva do capitalismo neoliberal: a mercantilização da natureza. Já existe o mercado de carbono, estabelecido pelo Protocolo de Kyoto (1997). Ele determina que países desenvolvidos, principais poluidores, reduzam as emissões de gases de efeito estufa em 5,2%.
"Se é certo que a legislação hoje em vigor necessita de aprimoramento, também é evidente que o projeto agora encaminhado à Presidência da República, ao invés de resolver os conflitos que envolvem a proteção do meio ambiente e a produção agropecuária, acabará por agravá-los", diz nota da Associação Nacional de Procuradores da República, que pede o voto integral ao projeto aprovado no Congresso.
O uso “abusivo, exorbitante e descontrolado” de agrotóxicos nas lavouras brasileiras mostra a subordinação do país na nova divisão internacional do trabalho, ficando responsável pela exportação de produtos primários com pouco valor agregado.