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As Três Fontes de Contaminação Tóxica:Tráfego, Produtos de Cuidado Pessoal e Plásticos.

Três pesquisas recentes confirmaram que a poluição do tráfego aumenta o risco de doenças do coração, aterosclerose e ataque do coração. As substâncias químicas presentes nos produtos de cuidado pessoal como desodorantes, loções e condicionadores, estão sendo detectadas em níveis “alarmantes”, na atmosfera em Chicago. As substâncias em questão, siloxanos cíclicos, são conhecidos como tóxicos para a vida aquática. Análise recente detectou nove metais tóxicos em 32 batons e 'lip glosses' testados, incluindo: chumbo, cadmio, cromo e alumínio.

Índios afetados por hidrelétricas: três processos judiciais, nenhuma consulta.

Os indígenas impactados de maneira definitiva pelos projetos de usinas hidrelétricas na Amazônia nunca foram consultados previamente, da forma definida pela Constituição brasileira e pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário. Por esse motivo, o governo brasileiro responde a três processos judiciais, movidos pelo Ministério Público Federal no Pará e no Mato Grosso.

10 Fatos Sobre o Flúor Que Todos Precisamos Saber.

A fluoretação da água vem, num crescente, sendo colocada sob forte discussão como um fato preocupante quanto à saúde, tendo vindo à tona sua falta de eficácia na prevenção da cárie dentária e questões éticas da administração de químicos via o suprimento de água.não existe diferença perceptível em cáries entre países desenvolvidos que fluoridate a água e as que não. O declínio da cárie os EUA tem experimentado nos últimos 60 anos, que é muitas vezes atribuída à água fluoretada, ocorreu da mesma forma em todos os países desenvolvidos (a maioria dos quais não fluoridate sua água).

”O governo promove a desqualificação da Funai”.

O governo federal adota uma "postura anacrônica", desqualifica a Funai e promove insegurança jurídica na questão das terras indígenas. A afirmação é do antropólogo Jorge Eremites de Oliveira, coautor do laudo de 2003 sobre a terra que os índios terena reivindicam em Mato Grosso do Sul. "Trata-se de uma violência só conhecida para a época do regime militar", diz Oliveira. Para ele, o governo erra ao propor a entrada da Embrapa no processo. No último dia 30, durante a desocupação da fazenda Buriti, em Sidrolândia, o índio Oziel Gabriel, de 35 anos, morreu baleado. O governo foi obrigado a enviar soldados da Força Nacional para pacificar a região.

Protesto é resposta à tecnocracia, diz Nobre.

Entusiasmado com os protestos que eclodiram nas últimas semanas e tiveram seu auge ontem, o filósofo da Unicamp e do Cebrap Marcos Nobre afirma que as manifestações populares são a prova que esperava desde 2009 para sustentar seu argumento de que alguma resposta haveria de ter à geleia geral do sistema político que ele denomina de pemedebismo.

Fundo Amazônia começa a distribuir recursos para projetos de uso sustentável das florestas.

Um ano após parceria firmada na Rio+20 para operacionalizar recursos do Fundo Amazônia, a Fundação Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) firmaram ontem (19), no Palácio do Planalto, os primeiros convênios com entidades da sociedade civil para a execução de projetos. O Fundo Amazônia capta doações para investimentos não reembolsáveis em projetos que auxiliem na proteção, conservação e no uso sustentável das florestas no Bioma Amazônia.

O que quer o Brasil com o ProSavana, em Moçambique?

Carta Aberta das organizações de Moçambique frente ao ProSavana: "Nós, camponeses e camponesas de Moçambique, famílias das comunidades rurais do Corredor de Nacala, organizações religiosas e da sociedade civil, denunciamos e repudiamos com urgência" que "o ProSavana fundamenta-se no aumento da produção e produtividade baseada em monoculturas de exportação (milho, soja, mandioca, algodão, cana de açúcar, etc), que pretende integrar camponeses e camponesas nesse processo produtivo exclusivamente controlado por grandes corporações transnacionais e instituições financeiras multilaterais, destruindo os sistemas de produção da agricultura familiar", afirma a Carta Aberta das Organizações e Movimentos Sociais Moçambicanas dirigida aos Presidentes de Moçambique, Brasil e Primeiro-Ministro do Japão, e publicada por Adital, 06-06-2013.