Realidade que demonstra que o agro se apropriou de um bem público, o solo brasileiro. E como os invasores do século XVII, manda toda a riqueza que locupleta, para a realeza imperial. Só que hoje a realeza é o próprio supremacista branco que tem uma pata aqui para usurpar o que é de todos, e a outra pata num paraíso fiscal qualquer. Mas afinal, quem é o verdadeiro lesa-pátria?
Definitivo divisor de águas entre visões de mundo. De um lado os povos originários de todos os continentes, que se identificam com as forças da vida como parte de sua existência. De outro dos supremacistas brancos eurocêntricos que se consideram superiores e senhores autocratas das vidas do Planeta e de suas mortes.
Insistir em utilizar agrotóxicos somente mostra como essa atividade que deveria ser de produzir vida, acaba se transformando em gerador de dor e sofrimento.
É lastimável como a agricultura está sendo solapada pela ideologia e doutrina do 'agribusiness' dos EUA e que, paulatinamente, vão sendo abandonadas por muitos que retomam a verdadeira vocação do campo: produção de alimentos, nunca de mercadoria/commoditiies.
Por essa devastação deflagrada pelo agro não tech, mas tóxico, transformando todos os nossos biomas em imensos necrotérios. Daí ser uma prática agrícola do 'agronecrócio', ligada à morte. De tudo e de todos!
Essa matéria é da mídia alemã, DW, nesse ano de 2023. Assim se poderá saber como operam agora e operavam na matéria seguinte, em 2021. Na atual, são levantadas as táticas empregadas por todos os negacionistas que satisfazem os arroubos narcisistas dos supremacistas brancos do agronegócio.
Matéria de 2021, da BBC, trazendo a postura dos envolvidos no agronegócio e suas relações com as mudanças climáticas geradas pela humanidade. Vale se saber como o tema era visto naquele ano. E agora, como será que entendem essa realidade nos dias de hoje, 2023?
Quando se observa o que os supremacistas brancos eurocêntricos, de origem inglesa, fizeram com os povos originários da América do Norte, vem-nos uma bela e revigorante alegria de não ter acontecido o mesmo com as tradições dos nossos povos originários das regiões amazônica e do cerrado. Por isso lutar contra a tentativa atual de extermínio de nossos irmãos, é um dever de humanidade e de amor ao próximo,
Maravilhosa demonstração de que a visão originária, de quem sabe onde está e com quem está, é muito superior à visão supremacista branca eurocêntrica, narcisista, excludente, egocrata e suicida. A decisão é nossa entre a colonialidade e a liberdade.
Devemos tomar conhecimento do que está acontecendo no Ártico para que nossas ações sejam fundamentadas e fundadas em informações inquestionáveis quanto à emergência climática que geramos no último século.
