Código Florestal. Ela prometeu e não cumpriu.
Presidente não cumpre promessa de campanha e florestas brasileiras perdem com nova lei ambiental.
Presidente não cumpre promessa de campanha e florestas brasileiras perdem com nova lei ambiental.
Podendo viajar 1200 quilômetros no mar em 60 dias, 4 fêmeas desse inseto chegam a por 50 ovos, num mesmo grão de lixo de 5mm, que eclodem em menos de dez dias.
Um dos aspectos frustrantes da medida provisória editada pela presidente Dilma Rousseff, de forma casada com vetos pontuais ao Código Florestal aprovado pelo Congresso, é a redução das exigências legais para a recuperação de nascentes.
Medida Provisória nº 558 exclui ilegalmente vastas áreas de Unidades de Conservação (UCs) na Amazônia para abrigar canteiros e reservatórios de grandes hidrelétricas, sem estudos técnicos e qualquer consulta às populações afetadas e à sociedade brasileira em geral.
Expectativa de fracasso, entraves nas negociações, duras críticas feitas por organizações da sociedade civil e provável ausência dos principais líderes mundiais. O clima às vésperas da Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, é o mesmo de duas décadas atrás, antes da Rio 92, conferência da ONU sobre “ambiente e desenvolvimento”.
O interior do Maranhão, especificamente a região de Baixo Parnaíba, que desponta como uma nova fronteira agrícola, principalmente para o plantio de soja e milho, começa a preocupar pesquisadores pelo fato de representar uma ameaça à produção de culturas tradicionais, como o babaçu e pequi; à agricultura familiar que abastece a população local, e ao meio ambiente.
A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgaram nesta terça-feira (29/5) os dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2010 a 2011. Os resultados mostram que Minas Gerais e Bahia foram os Estados que mais desmataram.
Física e doutora em filosofia indiana, a ambientalista Vandana Shiva participa do círculo de palestras Fronteiras do Pensamento, em Porto Alegre.
Enquanto aproxima-se a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), entre 20 e 22 de junho no Rio de Janeiro, proliferam as dúvidas sobre a viabilidade de uma “economia verde”. Especialistas, ativistas e políticos estão divididos com relação ao que é necessário para tirar do ponto morto as negociações internacionais com vistas a uma redução nas emissões de carbono, causadoras da mudança climática.
A presidenta Dilma atendeu em parte aos anseios dos milhares de cidadãos que se reuniram em torno da campanha VETA DILMA! No final, foram 12vetos e 32 modificações ao grotesco texto do Código Florestal que havia sido aprovado na Câmara dos Deputados.