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Saúde: Caos e desinformação – como a indústria de alimentos usa táticas da extrema direita para lucrar mais

Matéria muito defina e determinada a mostrar o quanto o poder das corporações que se apropriaram da industrialização dos alimentos, e de seus títeres, sejam os seus operadores funcionais ou os 'profissionais' ligados, genericamente, à nutrição, esmaga toda a produção de alimentos e torna-o tudo um grande negócio, deprimente e deplorável. E como 'negócio é negócio', a sujeira de suas mentes gananciosas, acabam por interferir na qualidade intríseca dos produtos que deveriam ser a fonte de saúde e alegria de todos nós, os consumidores.

Agrotóxico: Estudo encontra agrotóxicos em alimentos ultraprocessados

É incrível que os ultraprocessados já são um veneno por tudo o que lhes compõem como formulação e aqui é demonstrado que, sem previsão das corporações de alimentos, suas matérias primas são contaminadas com agrotóxicos. Vê-se então o somatório de química sintética que hoje invade no nosso alimento de cada dia, é aterrador. Em contrapartida, podemos sem enhum tipo de prejuízo nutricional, abolirmos e banirmos de nossas vidas, os ultraprocessados e assim a luta seguinte será banirmos e abolirmos o uso de agrotóxicos em nossa alimentação básica. Mas com esse congresso, tanto os deputados federais como os senadores, são provalemente tão criminosos como aquele que pratica o agronegócio e envenena toda a produção agrícola nacional.

Saúde: Alimentos ultraprocessados ​​e saúde gastrointestinal

Se algum dos leitores quiser saber porque nosso site considera todos os humanos envolvidos nas corporações e órgãos públicos responsáveis pelo cuidado com a saúde pública, de verdadeira e conscientemente criminosos, leia o artigo "A Extraordinária ciência de viciar em Junk Food", publicado aqui em nosso site. Observem que foi lançado originalmente pelo New York Times em 1999! Ou seja, há 25 anos! Quantas crianças, adolescentes e adultos, entre esses mulheres grávidas, poderiam ter sido 'poupados' dessa agressão capitalista dessas pessoas que não têm a mínima consideração pelo desconhecimento da maioria da população e que demonstra acreditar tanto na honestidade e seriedade das corporações e seus dirigentes, como das organizações públicas que paga para lhe proteger. Vê-se que o tempo passa, é desvelado o crime, mas nada acontece. Nem do lado institucional, público e privado, nem do lado dos consumidores que vão para forca, sem terem noção para onde vão. E nem têm a curiosidade de questionar o que está aí sendo posto para seu consumo.

Globalização: Ciência burra, idiotas políticos e selvagens morais

Tristemente, uma reflexão um tanto quanto realista e instigante para não dizer intrigante. O que se faz, ao se ler essa análise tão visceral? Talvez a resposta esteja nesses trechos que o Professor nos traz: "Quando o desejo não está de acordo com o julgamento da razão, há uma doença na alma" e "E quando a alma se opõe ao conhecimento, ou à opinião, ou à razão, que são as suas leis naturais, isso eu chamo de loucura". Pode ser que a parte da História que conhecemos, por ter sido escrita e propagada, tena nos furtado tantas e tantas histórias de vida e de existência, de outros seres humanos, que nos legaram, até, pelo menos o século XIX, um mundo natural mais cuidado, mais respeitado e mais sagrado. Só que essas histórias não nos chegaram e nem nos chegam. Basta ver a relação das comunidades interioranas com o campo, na China até a década de 50 e 60. Só como um exemplo dentre outras partes do Planeta que foram aniquiladas e apagadas por uma visão mais materialista e exploradora fundada na crença de que a Terra era ilimitada e os pensamentos prioritários aos sentimentos. Nesses espaços, na sua maioria apagados, existia mais pobreza ou simplicidade? Mais humanidade ou mais ignorância? Mas humildade ou mais ingenuidade? Perguntas sem respostas porque os últimos desses povos estão sendo domesticados e amestrados a serem modernos, gananciosos, individualistas e egóicos já que o divino agora é o que brilha e que nos distancia um do outro. Onde a morte de uns, ou de muitos, está acima da vida de todos.

Globalização: Vale já distribuiu ao menos US$ 208 bilhões a acionistas desde a privatização, em 1997

Esse fato e tantos outros mostram o escárnio que nós mesmos temos por nós quando privatizamos todo um patrimônio que é de todos os habitantes do País e mais ainda de todos do Planeta. É a maior demonstração de que a colonialidade é talvez a grande doença que infecta o coração e a mente de todos nós. Nunca temos competência para a gestão de nossos ativos. Isso é o que é dito para fundamentar as privatizações. Mas a pergunta que deveríamos todos fazer, no nosso modesto entendimento, é: se não temos capacidade de tal eficiência e eficácia, como as tais empresas chegaram onde chegaram a ponto de se tornarem uma 'mercadoria' que interessa aos 'estrangeiros'? Esses, claro, considerados e propagados por nós mesmos de que os competentes, os empreendedores capazes e a quem devemos, reconhecidamente, entregar o patrimônio que foi construído por centenas de milhares, não de estrangeiros, mas de brasileiros. Mas de repente tudo, se for 'daqui', começa a ser desvalorizado, desprezado e achincalhado, ao passo que tudo o que for de 'lá' passa a ser reconhecido, prestigiado e valorizado. E por estarmos, em vários níveis, contaminados e infectados pelo vírus da coloniadade, acreditamos e optamos de que quem é de 'lá', principalmente se forem meus ascendentes, é a quem devemos entregar, pelo bem da Humanidade, esse patrimônio. E assim, por uns 'mil réis', assumem, com pompa e circunstância, já o que os 'daqui' não têm inteligência, cultura, dinamismo e méritos para 'tocar o barco'. E assim, 'a caravana passa e os cães.... mordem' E... nem precisam ladrar, né ladrões?'

Agricultura: Altos níveis de herbicida encontrados em mais da metade das amostras de esperma, segundo estudo

Basta se conhecer a entrevista que o pesquisador norte americano, Anthony Samsel, deu ao Dr. Mercola, para se saber que produto é esse. Relata sua relação com esse herbicida e mais, denuncia de que a Monsanto já sabia de que ele era cancerígeno desde 1981. Ou seja, muito antes da IARC/OMS/ONU tivesse declarado de que era isso mesmo, em 2015. Para tanto leia a tal entrevista: "Os perigos do Glifosato". E se puder ver também o documentário que está destacado logo abaixo no texto, numa da nota do tradutor, será imprescindível. Se ainda persistir em usar ou ficar omisso, a responsabilidade, daqui para frente, será só sua!

Plástico: Brincar com blocos de plástico gera micro e nanoplásticos

Mais um 'inócuo' e 'inocente' brinquedo infantil que gera micro e nanoplástico. Paralelo a isso não esquecer outros brinquedos plásticos e mesmo a icônica 'Barbie' e seu mundo todo plástico, sendo que o corpo dela e do seu 'parceiro' são de PVC. Exatamente a resina que foi encontrada dentro do coração de uma pessoa na Itália. Será que ainda podemos ser até estúpidos de darmos esses produtos para aqueles que bringam, ingênua e confiantemente, mas que não sabem que estão se auto envenenando? No entanto, se eles não sabem, agora nós sabemos. E de estarmos assistindo esses crimes que parecem ser só corporativos, daqui para a frente, somos nós que executamos nossos filhos com essas armas que estão espalhadas e imiscuidas em nossas casas!

Agricultura: ‘No ritmo em que está a destruição dos campos, o Pampa vai acabar’

Sem palavras. A própria natureza se mostra como resultado do que o supremacismo, com sua arrogância superior, trouxe como presente para os 'gaúchos'. Enquanto estavam conectados numa relação parciomoniosa e conectados com as forças da natureza, reonhecendo que a simplicidade era o que os ligava à força telúrica dos Pampas, tudo estava num ritmo mais adequado com os tempos e os ventos. Mas quando chegou a cobiça e a voracidade da 'revolução verde' com seus 'pacotes tecnológicos', o pé deixou de estar no chão. E na ambição de ser tão grande como os 'grandes imperialistas', as voçorocas e a degradação das vidas, dos solos e das pessoas, começaram a criar fissuras em todos os corpos. D'água aos humanos. E a sorte está lançada. O que se vai colher, a Serra Gaúcha, a Depressão Central e a Serra do Sudeste já colhem das posturas equivocadas supremacistas os frutos mais amargos e podres que jamais poderiam em sua ingenuidade tola que os fez seguir a arrogância dos invasores.

Agricultura: Desmatamento e irrigação de lavouras fazem minguar rios do cerrado

Mais um artigo que denuncia o que a voracidade do agronegócio que transformou a produção de alimentos e a relação cultural dos seres humanos com o campo=agricultura, em 'negócios', 'commodities'=mercadorias. Tragicamente, o solo que pertence a todos os brasileiros e habitantes do planeta vira um balcão de negócios no cassino global. E negócios baseados na morte de todos os seres das paisagens, antes disponívies para a Vida, mas que agora se transformam em sustentáculos que vão alimentar porcos, salmões, galinhas e outros animais do Impérios Coloniais. Negócios que, como numa guerra de extermínio, são embasados no aniquilamento de todos os seres que habitam milenarmente esses ecossistemas. Enquanto aqui vive a fome, os animais que se alimentam dessas mercadorias, mesmo envenenados pelos agrotóxicos, ainda são gordos e 'negociáveis' pelos donos do planeta. E nós, os que aqui vivem? Ficamos com as águas turvas de sedimentos, de agrotóxicos, de microvida patogência que se farta dos excessos de nutrientes que o agronegócio desperdiça nababescamente. E assim os supremacistas, como se fossem dono da terra, das águas originárias e da vida que se escoa lenta, mas irreversivelmente, fincam seu tacão por onde passam. Mas, como os antigos biomas degradados por sua insanidade, quando os atuais derem seu derradeiro suspiro, outras capitanias hereditárias, 'encomiendas' e 'continentes' estarão, em sua visão de mundo, disponívies para se apropriarem. Mesmo que seja em outros espaços siderais.

Emergência climática: A agonia da seca na Amazônia

Matéria que mostra como a população de toda a Amazônia está vivendo em razão da seca que ocorreu na segunda metade do segundo semestre de 23. E o dramático contraste é com as enchentes no outro extremo do Brasil, no Rio Grande do Sul, e essa seca que ainda se manifesta na Amazônia. E a se recordar de que o Prof. Eneas Salati, USP/SP, falecido em 2022. foi quem desvelou a magnífica ciclagem das águas amazônicas. Nos anos 70 foi ele que mostra a existência dos vapores d'água e das nuvens formam os rios voadores que tornam férteis o centro oeste, o sudeste e o sul. do país, além da Bolívia e Paraguai. Revelou ao Brasil e ao mundo de que a Amazônia tinha 75% da sua água do solo para cima e 25% do solo para baixo. Ou seja, as árvores, suas copas e as nuvens, geradas pela evapotranspiração das folhas das árvores, detêm o maior percentual de todas as águas amazônicas. Pois com essa seca, esses 75% desapareceram e ainda pelo calor fez com que esses 25% ficassem extremamente minguados. E pelo movimento atmosférico que com os ventos que vem do mar na altura do equador, formam essa riqueza líquida que, pelas mudanças climáticas, vieram 'desaguar' de forma inimaginável no Rio Grande e no nosso vizinho Uruguai. E com isso causou pela concentração das precipitações uma tragédia no sul do Brasil. Constrastes que mostram esses extremos paradoxais com ausência d'água onde deveria ser abundante e devastadora na região onde deveria ser a origem da fartura e da abundência. Constrastes esses, sem dúvida, gerados pelas devastações que, desde a ditadura militar, vem sendo praticadas pelo agronegócio tanto da soja como da pecuária.