TRANSGÊNICOS-Milho Milagroso no Brasil!
Documentário da tevê bávara alemã sobre a realidade dos transgênicos. Além de mostrar os interesses econômicos que estão visíveis por trás desta tecnologia na visão de alemães, mostra o trágico […]
Documentário da tevê bávara alemã sobre a realidade dos transgênicos. Além de mostrar os interesses econômicos que estão visíveis por trás desta tecnologia na visão de alemães, mostra o trágico […]
Hidrelétrica de São Luiz do Tapajós no Pará pode alagar solo sagrado para os índios munduruku. À beira do rio Tapajós, no oeste do Pará, a floresta estala sob os passos dos guerreiros munduruku. São cerca de 20 homens fortes, com braços pintados com traços iguais aos da casca do jabuti. Eles trabalham em silêncio, as poucas palavras são ditas na língua materna, o munduruku. Avançam com atenção sobre um perigoso manto que cobre o chão: cipós, galhos forrados de espinhos e troncos em decomposição. As pisadas são lentas e firmes. Sem pressa, os guerreiros abrem a mata para o campo de batalha.
O acidente de Chernobyl em 1986 ficou conhecido como o maior desastre nuclear da história humana. Com mais de 56 mortes diretas e mais de 4000 indiretas – consequências das partículas radioativas espalhadas no ar -, estima-se que o prejuízo financeiro da União Soviética com o evento foi de 18 bilhões de rublos.
Em um vídeo filmado pelos Munduruku em setembro deste ano durante uma reunião na Funai em Brasilia, a presidente do órgão, Maria Augusta Assirati, afirma ter sido pressionada durante sua gestão por setores do Governo Federal para não assinar o relatório de demarcação da Terra Indígena Sawré Muybu, localizada na região de Itaituba, Pará. Ela chega a chorar e diz que ainda não publicou os estudos e o mapa com as coordenadas da TI porque outros órgãos do governo federal passaram a discutir a demarcação, que, se aprovada, inviabilizaria legalmente a construção da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, no rio Tapajós. Além de indígenas, ribeirinhos e representantes da Fundação, também estavam presentes, Nilton Tubino, da Secretaria Geral da Presidência da República e Celso Kjinic, do Ministério de Planejamento.
"A agonia do rio Madeira e de todos os modos de vida nele imbricados tornou-se cenário agora para uma política deliberada de silenciamento sobre os variados desastres que se consumaram no projeto Complexo Madeira". O comentário é de Luis Fernando Novoa Garzon, sociólogo e professor da Universidade Federal de Rondônia, em artigo publicado no jornal Correio da Cidadania, 13-11-2014 (Nota do site: abaixo do texto do sociólogo está o documentário com o texto de apresentação do mesmo).
Um novo documentário "BOUGHT" (nt.: 'Comprado') expõe a história oculta por trás das VACINAS, das INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS e das INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS. Ele revela como o governo dos Estados Unidos da América do Norte, os EUA, vem sendo “comprado” por estas indústrias bem como as de assistência à saúde e médica.
A relação entre florestas e água é parte da nossa história pelo menos desde 1861, quando o Imperador D. Pedro II nomeia o major Manuel Archer como administrador da floresta da Tijuca e começa a adquirir, para o governo, glebas de terra naquele maciço. O objetivo era recuperar as nascentes que abasteciam a cidade do Rio de Janeiro, degradadas pelo desmatamento para o plantio de café. A nomeação deu início ao processo de restauração florestal de parte do que hoje é o Parque Nacional da Tijuca. Em 1873, o relatório final do trabalho contabiliza 61.852 mudas plantadas em sua gestão.
Crossroads: Labor Pains of a New Worldview (Encruzilhada – dores de parto de uma nova visão de mundo) é um documentário que explora a profundidade da atual condição humana e […]
Um albatroz de pata negra alimentando seus filhotes com bolinhas de plástico, um bebê foca no Polo Norte com um saco enrolado no pescoço ou um barco de pesca perdido em alto mar porque um aparelho de pesca se enroscou na hélice, são exemplos que multiplicados por mil dão ideia do estado dos oceanos. Estima-se que cerca de 13 mil dejetos plásticos flutuam para cada quilômetros quadrado de oceano e que 6,4 milhões de toneladas de lixo desembocam neles a cada ano.
Nossa microbioma é muito mais do que uma impressão digital—é algo exclusivo de cada um. Alguns pesquisadores têm mesmo sugerido que poderíamos pertencer a um dos poucos “tipos de microflora”, de maneira similar aos tipos sanguíneos. A atividade de nosso microbioma intestinal influencia em nossas respostas imunológicas, no funcionamento do sistema nervoso e desempenha um papel no desenvolvimento de alguns tipos de doenças, incluindo a obesidade, câncer e esclerose múltipla.