O tempo e o modo, Vandana Shiva
Vandana Shiva, o tempo e o modo. Ecologia. Simplesmente isso, uma visão de mundo e de um modo como podemos refazer nossa própria vida.
Vandana Shiva, o tempo e o modo. Ecologia. Simplesmente isso, uma visão de mundo e de um modo como podemos refazer nossa própria vida.
Fukuoka e a paz na terra. Agricultor japonês que ensinou ao mundo como honrar e respeitar a vida, deixando como legado a terra em paz.
Transgênicos e a saúde de animais e humanos. Europa, Japão, Austrália e Coreia do Sul recusam sementes transgênicas e animais alimentados com transgênicos.
Argentina, a soja da fome. Reportagem da jornalista francesa ativista Marie-Monique Robin que mostra como a soja transgênica, nos mesmos moldes do Brasil, vem destruindo a cultura do campo.
Campo e cidade se dando as mãos. Ameaçado o primeiro Assentamento Agroecológico do Rio de Janeiro.
Transformação de espaço urbano de 60 m², em agrícola. A plantação neste quintal produz anualmente 70 quilos de vegetais e 161 quilos de frutas.
Planta uma árvore a cada 45 segundos. O intuito é visualizar um vídeo e chegar a 10 mil novas mudas. Madagascar recupera floresta altamente devastada.
Café e cogumelos. Nova visão da economia em dia como outro na Inglaterra. O café é servido como de costume, mas a união dele com cogumelos é nova e rica.
Economia azul em desenhos. Uma nova visão de mundo, um novo paradigma! A fonte de inspiração não são os laboratórios do sintético, mas os vivos da natureza.
Retardadores de Chama e as Crianças. As contaminações deles interferem com seu desenvolvimento mental, indo da queda do QI a desordens da hiperatividade.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino