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O carvão queima o futuro da Austrália.

Enquanto se aproxima a decisiva conferência climática agendada para dezembro em Paris, organizações da sociedade civil pressionam os governos para que cumpram os compromissos assumidos por seus países e reduzam as emissões de carbono a fim de frear o aquecimento do planeta. As políticas comerciais, ambientais e de investimento dos países industrializados estão sob lupa, já que as emissões de gases-estufa por habitante de Austrália, Canadá e Estados Unidos superam, em cada um, as 20 toneladas anuais de dióxido de carbono (CO2), o dobro das emitidas pela China por habitante.

Não à coexistência com o agronegócio.

“Na essência do agronegócioe de sua visão meramente produtivista nunca estará a cultura camponesa, o respeito à Pacha Mama, o enraizamento na terra e nenhum dos valores do mundo rural”, denuncia uma nota da Frente de Luta pela Soberania Alimentar Argentina (FLSAA). E anunciam: “Não queremos um ‘mar de soja’ e ‘cinturões verdes’ em volta das cidades”.

Alimentos e agrotóxicos.

Os agrotóxicos são inseticidas, herbicidas e fungicidas, dentre outras substâncias, estas são as mais comuns, que são aplicados em lavouras ou em cultivos vegetais em geral. Cerca de 15 a 20 por cento dos alimentos que se consome no país, tem nível de agrotóxicos acima do permitido. Não se está fazendo qualquer libelo condenando ou estigmatizando agrotóxicos. Se estas substâncias não existissem em nosso atual contexto a segurança alimentar geral da população estaria comprometida.

Crise da água faz SP reagir contra impactos do Código Florestal.

“É um enorme equívoco reduzir as faixas de proteção de rios, nascentes e mananciais e desobrigar proprietários de terras de recuperá-las, com base em critérios científicos e técnicos, para seguir parâmetros fiscais que se baseiam no tamanho das propriedades rurais e em usos do solo, com o objetivo de promover a regularização de atividades, até então irregulares”, escreve Pedro Passos, empresário e presidente da Fundação SOS Mata Atlântica, em artigo publicado no jornal Valor, 19-03-2015.

Berço das águas, Cerrado precisa de proteção para garantir abastecimento no país.

O bioma que ocupa um quarto do território brasileiro não tem rios de grande vazão, mas concentra nascentes que alimentam oito das 12 grandes regiões hidrográficas brasileiras. Especialistas consideram o cerrado como o berço das águas, já que nele estão localizados três grandes aquíferos – Guarani, Bambuí e Urucuia –, responsáveis pela formação e alimentação de importantes rios do continente. Para esses pesquisadores, a preservação da vegetação do cerrado é fundamental para a manutenção dos níveis de água em grande parte do país.

“Eucalipto transgênico representa um risco à saúde pública”.

Em artigo enviado ao Jornal da Ciência, Nagib Nassar, professor emérito da UnB, alerta sobre riscos devidos à possível aprovação do eucalipto transgênico pela CTNBio na próximas semanas. Depois do milho transgênico com suas variedades tóxicas e até fatais, chegou a vez deste tipo de transgênico. Nele é introduzido um gene que acelera o crescimento além de outro que confere resistência a antibióticos.

Publicado acordo setorial para a logística reversa de lâmpadas.

O Acordo Setorial para implantação do Sistema de Logística Reversa de Lâmpadas Fluorescentes de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista, assinado no dia 27 de novembro de 2014, foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) da última quinta-feira (12/03). O documento pretende garantir que a destinação final dos resíduos dessas lâmpadas seja feita de forma ambientalmente adequada e em conformidade com a Lei Nº 12.305/2010 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.