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Coca-Cola e PepsiCo Aceitam Remover Retardador de Chamas de seus Produtos.

Curvando-se à pressão pública, a Coca-Cola e a PepsiCo concordaram , ambas, em remover, em um futuro próximo, o óleo vegetal bromado (BVO/bromated vegetable oil) de todas suas bebidas e refrigerantes. O BVO, primeiramente patenteado como um retardador de chamas, contém bromo, que se tem visto acumular-se no organismo humano e no leite materno. O bromo é uma substância química tóxica, um disruptor endócrino, que pode danificar a glândula tireoide, levando ao câncer, à infertilidade, à esquizofrenia e muitas outras sérias enfermidades.

Revelados Surpreendentes Segredos da Indústria de Alimentos Processados.

O livro "Swallow This”, lançado recentemente nos EUA, oferece um ponto de vista de alguém de dentro das indústrias de alimentos, sobre suas práticas de processamento, que não se conhecerá em qualquer outro lugar. Existe uma quantidade de produtos químicos utilizados nos alimentos processados que não vêm sendo de nenhuma maneira descritos nos rótulos, já que são considerados "auxiliares de processamento".

Os smartphones degradaram a sociedade.

“Esta geração está atrofiada. Entregou sua capacidade cognitiva aos computadores e aos telefones celulares. Dá a impressão de que isto os habilitou para argumentar e discutir com os demais sem nunca parar. O smartphone é uma extensão de sua atitude ácida. A gramática e as boas maneiras foram para longe”, escreve David Scott Douthit, em artigo publicado por Rebelión, 23-05-2015. A tradução é do Cepat.

Litros de água por um smartphone.

Relatório “Mind your Step”, calcula a pegada ecológica de smartphones dos 10 maiores fabricantes mundiais. Você sabe quanta água é gasta na produção do seu celular? Além de água e terra o processo tem impacto direto na vida trabalhadores.

Ribeirinhos de Rio Madeira (RO) estão sob maior risco de exposição ao mercúrio.

O organismo humano conta com um sistema capaz de proteger nosso corpo da ação de radicais livres, que são moléculas produzidas durante o processo de respiração aeróbica, ou no metabolismo de substâncias químicas, e que podem causar danos celulares. O excesso de produção dessas moléculas causa o estresse oxidativo: um desequilíbrio estre espécies oxidantes e antioxidantes. As consequências desse desequilíbrio têm diversos efeitos, desde o envelhecimento precoce até a manifestação de certos tipos de câncer.

As veias abertas da Amazônia – parte II.

“Esperamos pelo governo há décadas para demarcar nossa Terra e ele nunca o fez. Por causa disso que a nossa terra está morrendo, nossa floresta está chorando, pelas árvores que encontramos deixadas por madeireiros nos ramais para serem vendidas de forma ilegal nas serrarias[…] árvores centenárias como Ipê, áreas imensas de açaizais são derrubadas para tirar palmitos. Nosso coração está triste[…] Agora decretamos que não vamos esperar mais pelo governo. Agora decidimos fazer a autodemarcação, nós queremos que o governo respeite o nosso trabalho, respeite nossos antepassados, respeite nossa cultura, respeite nossa vida. Só paramos quando concluir o nosso trabalho. ”. Aldeia Sawré Muybu, Itaituba, 17 de novembro de 2014, I Carta da autodemarcação do território Daje Kapap Eypi.

Monsanto, México e os obesos do império.

Ser semeadores de drogas para satisfazer suas necessidades viciosas, oferecer-lhe uma numerosa massa de migrantes para ser usada como mão de obra barata, fornecer-lhes recursos naturais como o petróleo para sua segurança energética, estar gordinho para beneficiar suas farmacêuticas... são apenas alguns dos serviços que, em uma troca desigual, o México ofereceu a um império norte-americano abusivo e mal-agradecido.

Uso de agrotóxicos subiu 162% em 12 anos, mostra pesquisa.

O setor agrícola brasileiro comprou, no ano de 2012, 823.226 toneladas de agrotóxicos – muitos deles, proibidos em outros países. De 2000 a 2012, o aumento em toneladas compradas foi 162,32%. Os dados estão no Dossiê Abrasco – Um Alerta sobre os Impactos dos Agrotóxicos na Saúde, lançado na terça-feira (28) pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), em evento na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Professora da Universidade Federal do Ceará critica ideia de que é possível utilizar agrotóxicos de forma segura.

“O uso seguro de agrotóxicos é um mito”, diz Raquel Rigotto, professora do Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC). Participou como palestrante do Seminário Nacional Contra o Uso de Agrotóxicos, realizado de 14 a 16 de setembro na Escola Nacional Florestan Fernandes – Guararema, São Paulo. Coordenadora do Núcleo Tramas – Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, pesquisa a relação entre agrotóxicos, ambiente e saúde no contexto da modernização agrícola no estado do Ceará. Nesta entrevista, ela defende o debate sobre uso de agrotóxicos como um tema estratégico e critica a ideia de que é possível utilizá-los de forma segura.