Resina branca odontológica pode prejudicar comportamento de crianças.
Efeitos percebido somente para as obturações que empregam o produto bis-GMA, uma resina derivada do Bisfenol A (BPA).
Efeitos percebido somente para as obturações que empregam o produto bis-GMA, uma resina derivada do Bisfenol A (BPA).
O efeito das vacinas nas crianças pode ter menor eficácia se interagir com componentes químicos como o teflon, muito utilizado para revestir panelas e embalagens de alimentos. A conclusão é de um estudo divulgado nessa terça-feira pela revista científica Journal of the American Medical Association (Jama).
O México nada faz para controlar o bisfenol A, um dos compostos plásticos com efeitos nocivos para a saúde humana.
Para os cientistas da GENERAL ELECTRIC, no final dos anos 50, o futuro eram os plásticos. Eles sonhavam que com o entendimento científico dos compostos que tinham por base o carbono (ou os chamados compostos orgânicos), especificamente os polímeros como os carboidratos e as proteínas, poderia um dia culminar com a criação da obra prima das máquinas — o "homem sintético".
O Bisfenol A (BPA), substância química sintética empregada na produção de plástico desde os anos 50, e um conhecido disruptor endócrino, é um componente onipresente tanto no mundo material como na estrutura que compõe o organismo humano. Novas pesquisas sobre exposição ao BPA em doses muitíssimo baixas sugerem uma associação com efeitos adversos de saúde, incluindo cânceres de mama e próstata, obesidade, problemas neurocomportamentais e anormalidades reprodutivas.
Pela primeira vez, os nascimentos por cesariana superam o número de partos normais. Os dados, obtidos por um levantamento do jornal Folha de S.Paulo, mostram que 52% dos nascimentos ocorrem por cesariana. Para Nádia Narchi, uma questão de mercado está prevalecendo sobre a saúde e bem-estar da mulher.
Pesquisa mostra que consumo amplia quantidade de bisfenol A no corpo, substância prejudicial à saúde.
A Califórnia tem leis muito restritivas quanto à inflamabilidade para todos os móveis estofados e produtos para cama vendidos no estado quanto a terem retardadores de chamas. A legislação não exige que se empregue os químicos tóxicos PBDEs (éters polibromado difenilos) para se alcançar isso, mas eles são o meio mais barato que os fabricantes encontram para se adequarem aos padrões requeridos.
A partir de 2012, Anvisa quer impedir que a substância - suspeita de causar câncer, diabete e infertilidade - seja ingerida por bebês, os mais sensíveis aos efeitos danosos. A partir de 1.º de janeiro de 2012, as mamadeiras vendidas no Brasil não poderão ter a substância bisfenol A (BPA), suspeita de causar problemas como câncer, diabete e infertilidade.
A decisão de proibir a produção e a venda de mamadeiras com bisfenol A na composição foi bem recebida pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, que lidera uma campanha contra o uso da substância. Anunciada no dia 15/9, a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi tomada para proteger a saúde das crianças, apesar de não haver resultados conclusivos sobre o bisfenol.