Para os cientistas da GENERAL ELECTRIC, no final dos anos 50, o futuro eram os Plásticos. Eles sonhavam que, com o entendimento científico dos compostos que tinham por base o carbono (ou os chamados compostos orgânicos), especificamente os polímeros como os carboidratos e as proteínas, poderian um dia culminar com a criação da obra prima das máquinas — o “homem sintético”.