Enfim como o texto ressalta a questão 'plástico' que vinha sendo empurrada com a barriga, agora alcança as raias de emergência. Até que enfim... e principalmente invocando a responsabilidade para as petroquímicas que impingiram o plástico em nossas vidas.
Com a inoperância da reciclagem, em todo o planeta, das resinas plásticas, a solução parece ser a gradual eliminação das resinas plásticas em todos os espaços onde a população atua e pode ser dispensado. A começar pelos EUA um dos grandes geradores de lixo plástico no mundo.
Pesquisas recentes mostram que a maioria dos plásticos 'compostáveis' que as pessoas colocam em seu composto doméstico ainda estará lá depois de seis meses.
Processo simples e absolutamente indispensável para se concretizar em nossas casas e principalmente apartamentos. Não existe lixo, existe desinformação!
Observe-se como o lixo dos países ricos são exportados para os periféricos. E o Brasil mostra ser um deles. Imagina-se o que poderá estar entrando aqui sem termos noção nenhuma.
Enfim, as instituições públicas saem em defesa da população lhes mantêm com seus impostos. Depois de décadas de crime corporativo, é o tempo das petroquímicas respoderem por seus plásticos poluidores.
Governos e indústria investem em tentativas de processos que pareçam resolver o problema do plástico em vez de reduzir, eliminar ou eventualmente, usar quando indispensáveis. Mas nunca esquecer que são moléculas sintéticas e que a Vida desconhece e por isso não degrada.
Mais um ato de um crime humano praticado pelos países que se consideram do ' primeiro mundo' e 'desenvolvidos'. É o cinismo e a violência ambiental sobre os mais frágeis.
Longo e fundamental texto que nos mostra quem nos vicia em plásticos e porquê. Mantermos esta desgraça como herança para o futuro = presente, por ser muito próximo, depende realmente de cada um. Informe-se!
Documentário sobre a realidade típica dos países periféricos. É a parte pobre que reorganiza o caos das matérias primas que a parte rica despreza como lixo.
Situação cada vez mais dramática pela absoluta ausência de ação, compreensão e determinação tanto dos consumidores como das instituições internacionais e principalmente das indústrias petroquímicas.
