Na busca de caminhos concretos para transformar o entendimento de nossa sociedade com a vida em geral, o estado de SP cria uma esperança.
Preservação ambiental
Rio de Quebec, primeiro no Canadá, a receber personalidade jurídica
Canadá, entre os países onde vige a ideologia do supremacismo econônico, essa decisão de torrnar rios como pessoas de direito público, é algo respeitável. Mais uma atitude revolucionária como tornar o plástico tóxico.
Agricultor suíço que ensina a ‘plantar água’ na Bahia
A maior demonstração de que todas as pessoas, venham de onde vierem, podem reconhecer onde estão e o que o ambiente lhes fornece. Ernst mostra que é possível romper com a visão de mundo que pressupõe a apropriação por poucos daquilo que é de todos. A agricultura ecológica aqui é um fato belamente incontestável.
Florianópolis cria a maior área protegida do município
Exemplo magnífico da cidade de Florianópolis ao preservar as áreas de vegetação original dos morros do norte da Ilha e os que envolvem a Lagoa da Conceição.
As empresas farmacêuticas devem pagar para invadir o prontuário de remédios da natureza
A ganância e o esbulho são partes essenciais da visão de mundo exploratória e excludente do supremacismo branco ao qual as indústrias farmacêuticas são uma das vitrines mais explícita.
Costa Rica e as energias renováveis
Costa Rica e as energias renováveis, batendo recordes por estar só vivendo apenas com estas fontes energéticas. Exemplo definitivo para o Brasil.
Economia verde ou azul?
Economia verde ou azul? O autor e empresário belga, Gunter Pauli, sugere um novo modelo: a Economia Azul. As respostas estão nos sistemas naturais.
Clima, cidade e campo
Clima, cidade e campo. Para o fotógrafo Sebastião Salgado a solução não está na cidade, mas no campo. Defende ele na Alemanha, na campanha Viva a Amazônia.
Frutas da Mata Atlântica
Frutas da Mata Atlântica. Mesmo nas grandes cidades é possível experimentar algumas dessas delícias.
Manoki flagram novas estradas, esteiras, fazendas e lavouras dentro da terra indígena.
Em 2015, o processo administrativo que reconheceu o direito do povo Manoki ao seu território tradicional debutou. A identificação da área ocorreu em 2000. Desde 2008, quando a Terra Indígena (TI) Manoki foi demarcada, os indígenas aguardam uma assinatura da presidência da República para ver sua terra homologada, dando segurança jurídica a quem deseja ter condições de usufruir em paz de seu território e também definindo a situação dos não indígenas que exploram parte dos 206 mil hectares de floresta amazônica, no noroeste de Mato Grosso. Indenizar quem ocupou a área de boa-fé no passado, em decorrência de incentivos do próprio governo, é direito defendido também pelos Manoki. Mas, enquanto nada acontece, a situação torna mais complexa a relação entre populações vizinhas que sofrem, no campo, com carências em comum. Os maiores desmatamentos ocorridos nos últimos anos na TI Manoki concentram-se justamente na divisa com o Projeto de Assentamento (PA) Tibagi, no norte da terra indígena.