Um cheque em branco para as mineradoras.
Projeto de lei do novo Marco Regulatório da Mineração pode ser aprovado sem a participação da sociedade civil. Três textos sobre a questão da mineração no Brasil e no mundo.
Projeto de lei do novo Marco Regulatório da Mineração pode ser aprovado sem a participação da sociedade civil. Três textos sobre a questão da mineração no Brasil e no mundo.
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu, disse, na quarta-feira (10), que o país corre o risco de diminuir em 48,8 milhões de hectares (ha) o tamanho das áreas de produção agrícola, entre 2011 e 2018, caso sejam mantidas as médias de demarcação de terras indígenas e de unidades de conservação ambiental dos governos Fernando Henrique Cardoso e Lula. Isso, segundo ela, representaria no período, uma perda de R$ 204,6 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país -, considerando o preço de R$ 4,19 mil por hectare.
O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) encaminhou à presidenta da República, Dilma Rousseff, Exposição de Motivos (EM) com as propostas elaboradas pela Mesa de Controvérsias sobre Agrotóxicos, realizada em Brasília, nos dias 20 e 21 de setembro de 2012. A EM foi aprovada na Plenária do Conselho de junho deste ano, depois de ter sido discutida nas Comissões Permanentes.
Segundo informações do site de acompanhamento de processos de licenciamento ambiental da Secretaria de Meio Ambiente do Pará (Sema-PA), no dia 10/7, foi encaminhada minuta da licença prévia e o parecer técnico de análise da viabilidade socioambiental à consultoria jurídica do órgão do Projeto Volta Grande, no Rio Xingu.
(12) uma série de dados apresentados no último dia 10 pela presidenta da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu. De acordo com a entidade, não há fundamento na afirmação de que a criação de áreas protegidas represente diminuição do tamanho das áreas de produção agrícola.
A ciência é o caminho para conseguir um desenvolvimento sustentável de longo prazo e também minimizar as disparidades sociais no Brasil. A parceria entre entidades públicas e privadas são essenciais nesse processo, defende o ministro de Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, que fez a conferência de abertura da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC), com a palestra “Conquistas recentes e novos desafios”, no Teatro da UFPE, no Recife, nesta segunda-feira (22).
Quando veiculo uma denúncia de trabalho escravo envolvendo uma marca, o pessoal inunda minha caixa de e-mail com fotos em que uso o notebook (que nem é meu, e sim do escritório). Dizem que alguém que utiliza produtos feitos com exploração de chineses não pode denunciar nada.
Muitas vezes vistos como "atrasados" ou como entraves à expansão econômica, os povos indígenas apontam, com seus saberes e seu modo de se relacionar com o meio ambiente, um caminho alternativo para o Brasil, diz a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha, que lança coletânea de ensaios sobre o tema. Em “Índios no Brasil: História, direitos e cidadania” (Companhia das Letras), ela reúne trabalhos das últimas três décadas sobre temas como a demarcação de terras e as mudanças na Constituição. Nesta entrevista, a professora da Universidade de Chicago, convidada pelo governo federal para desenvolver um estudo sobre a relação entre os saberes tradicionais e as ciências, critica o ‘desenvolvimentismo acelerado’ da gestão Dilma e defende ‘um novo pacto’ da sociedade com as populações indígenas.
Os países em desenvolvimento devem acelerar a retirada de pesticidas altamente perigosos de seus mercados, após a morte de 23 crianças devido à ingestão de alimentos contaminados na Índia, disse nesta terça-feira a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).
Os ministros da Justiça José Eduardo Cardozo e da Advocacia-Geral da União Luiz Inácio Adams sugeriram aos parlamentares ruralistas a criação do PLP 227/2012, que busca lei complementar ao artigo 231 da Constituição Federal – “Dos Índios” – apontando as exceções ao direito de uso exclusivo dos indígenas das terras tradicionais. O projeto é rechaçado pelo movimento indígena.