Poder econômico (Pág. 18 de 64)

Comunidade paraense e mineradora, impactos. Em vídeo.

Neste programa, a luta de 2 mil famílias do oeste do Pará para manter preservado o meio onde vivem e seguir com suas tradições, mesmo diante da implantação de um empreendimento de mineração no local. O documentário mostra a resistência da comunidade Juruti Velho , comunidade paraense que mantém cultura e tradições mesmo com chegada de mineradora transnacional e dona do alumínio global, ALCOA, à região. Esta é uma tecnologias eletro intensivas que vem exigindo as mega hidrelétricas na região amazônica.

Monsanto, México e os obesos do império.

Ser semeadores de drogas para satisfazer suas necessidades viciosas, oferecer-lhe uma numerosa massa de migrantes para ser usada como mão de obra barata, fornecer-lhes recursos naturais como o petróleo para sua segurança energética, estar gordinho para beneficiar suas farmacêuticas... são apenas alguns dos serviços que, em uma troca desigual, o México ofereceu a um império norte-americano abusivo e mal-agradecido.

Construtora Mendes Júnior e DNIT são condenados a pagar R$ 1 milhão a indígenas Kaxarari.

“Há muito por fazer para que os indígenas tenham seus direitos assegurados. O Dia do Índio, que ocorre no próximo domingo, 19 de abril, pode não ser exatamente um dia de celebrações, mas as vitórias, ainda que não resolvam todos os problemas, devem estimular o trabalho dos que se dedicam à defesa dos indígenas e reacender a esperança dessas populações”, afirmou o procurador da República Leonardo Sampaio. Desta forma, ele ressaltou três recentes resultados positivos para os povos indígenas Kaxarari e Cassupá, da região de Porto Velho.

Agrotóxicos, Transgênicos e Lei de Biossegurança.

Entrevista feita pela TV Educativa do RS, Porto Alegre, em 05 de maio de 2015, com o engºagrº gaúcho Leonardo Melgarejo. Foi representante do Ministério de Desenvolvimento Agrário na CNTBio, Comissão Nacional de Biossegurança, responsável pela aprovação e liberação dos produtos geneticamente modificados para uso no Brasil. Atualmente é membro do Grupo de Estudos de Agrodiversidade e coordenador do grupo Agrotóxico e Transgênico da Associação Brasileira de Agroecologia.

As veias abertas da Amazônia-Parte I

“Viemos aqui falar para vocês da outra tragédia que iremos lutar para evitar: a perda do nosso território e da nossa vida. Nós não viemos negociar com vocês, porque não se negocia nem território nem vida. Nós somos contra a construção de barragens que matam a terra indígena, porque elas matam a cultura quando matam o peixe e afogam a terra. E isso mata a gente sem precisar de arma. Vocês continuam matando muito. Vocês simplesmente matam muito. Vocês já mataram demais, faz 513 anos.”. 4 de junho de 2013, Vitória do Xingu, Carta número 9: Tragédias e barragens (a luta não acaba nem lá nem aqui)