“Vivemos uma barbárie permanente e a gestão dela será assumida por formas de violência militar”
Entrevista com filósofo e professor da UFRJ, sobre as várias crises que vão se acumulando e se intensificando. Até quando?
Entrevista com filósofo e professor da UFRJ, sobre as várias crises que vão se acumulando e se intensificando. Até quando?
Saber onde passa, por dentro e por fora de nós, o que ocorre no mundo, dará condições de reconhecermos onde preservamos ou roubamos o futuro de nossos descendentes.
Reflexões sobre momento de inflexão sobre o poder da economia enquanto dominação absoluta das corporações.
As grandes corporações globais mais e mais mostram sua máscara destruidora, escondida atrás de nós os que consumimos.
Devastação ambiental se transforma em devastação etno-cultural. Lucro acima da cultura e da ética.
O aprisionamento da possível queda dos véus das incógnitas que vão para baixo dos tapetes palacianos.
Gratidão pela abertura dos véus do poder anti-democrático e anti-humano do mundo bélico-corporativo-financeiro-tecnológico.
Saber a história dos transgênicos lá nos EUA, saberemos porque estamos comendo tudo isso agora.
Um novo “B” na bancada “BBB” vem enriquecer o Congresso. Objetivamente.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino