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Alumínio, o Veneno na Cozinha

Alumínio é um dos metais mais abundantes da crosta terrestre e o terceiro elemento mais volumoso em nosso planeta. Com este entendimento, poderíamos imaginar que o alumínio, provavelmente, é bom para nós e que nós poderíamos precisá-lo, em pequenas quantidades, em nosso organismo. No entanto, isso pode estar incorreta. A toxicidade do alumínio é comum em razão de como está se usando este produto os dias de hoje. Ele vem sendo empregado, na maioria das vezes, na estocagem e no cozimento de alimentos e porque ele lixivia, se liberta, do filme e contamina o alimento que ingerimos.

A alternativa DINCH ao ftalato pode ser menos segura do que se pensava.

DINCH, ou 1,2-ciclo-hexano ácido dicarboxílico di-isononil éster, é comumente usado como alternativa segura aos plastificantes à base de ftalato. No entanto, um estudo canadense publicado na revista “Environmental Research” agora mostra que o DINCH pode não ser assim tão seguro, tendo demonstrado que este componente exerce efeitos biológicos nos processos metabólicos dos mamíferos.

Como os plásticos que rondam nossas casas podem levar nossa vida sexual à ruína.

Pesquisas sobre os efeitos dos ftalatos sobre a libido feminina têm rendido algumas manchetes muito estranhas. Testemunha a matéria "Patinhos de borracha podem matar seu impulso sexual" do Daily Telegraph (“Rubber ducks can kill your sex drive”). Aparentemente, cortinas de chuveiro de plástico - o tema 'banho' é mera coincidência - também estão sendo consideradas culpadas. Estas, juntamente com inúmeros outros itens domésticos, contêm ftalatos (nt.: em inglês os phthalates são pronunciados como 'THALates'), um grupo de substâncias químicas normalmente inseridas nas resinas plásticas (nt.: tecnicamente são conhecidas como plastificantes), a fim de lhes aumentar sua flexibilidade.

Recipientes de isopor passam a ser proibidos em Nova York/EUA.

A prefeitura de Nova York anunciou nesta quinta-feira (8) que a partir de julho será proibida a venda de produtos em recipientes de isopor por causa dos danos ambientais que sua utilização representa. A medida foi anunciada pelo gabinete do prefeito Bill de Blasio, após consultas a empresas de recipientes, vendedores e agências de saúde da cidade (nt.: lastimável é não ser trazida a razão de ser o estireno uma molécula cancerígena e que se embala, em todo o mundo, alimentos gordurosas como frios, queijos, carnes e outros com a bandejinhas de isopor, envolvidos com o filme de PVC com latas quantidades de ftalatos!).

Centro de pesquisa desenvolve plástico filme bactericida.

O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), em parceria com a NANOX Tecnologia e a ALPES Indústria e Comércio de Plásticos, lançou neste mês o AlpFilm Protect, primeiro filme de PVC transparente que elimina continuamente a proliferação de fungos e bactérias nos alimentos que são embalados com o plástico (Nota do site: além de surpreendente e chocante de como a pesquisa universitária está cega para os reflexos da contaminação 'científica' do alimento. Parece haver um total desconhecimento de que o Ser Humano é um organismo vivo que sofre todas as agressões como sofrerão os fungos e as bactérias que a pesquisa que atingir!! Isso sem falar no filme de PVC, molécula completa e totalmente condenada até porque na resina deste filme tem muitos plastificantes que feminizam os machos).

Remédios na natureza fazem peixes machos ficarem femininos.

Nós, seres humanos, tomamos paracetamol para dor de cabeça, contraceptivos para evitar a gravidez e Prozac para a depressão. Mas para onde vão os resíduos destas substâncias uma vez cumprida a sua função? O corpo humano elimina muitos dos medicamentos que ingerimos através da urina. A urina vai para os esgotos e, depois de atravessar um sistema imperfeito de purificação, os resíduos desembocam nos rios que alimentam o planeta.

Químicos nos alimentos.

Os métodos modernos de produção de alimentos têm aberto imensas avenidas para a exposição a carcinogênicos ambientais e compostos disruptores endócrinos. Agrotóxicos espargidos sobre os cultivos, antibióticos empregados na avicultura e hormônios dados aos bovinos, expõem os consumidores involuntariamente a contaminantes que acabam se tornando parte integrante de seus organismos. Algumas destas exposições podem aumentar o risco ao câncer de mama.