O absurdo de alguns dos supremacistas que destroem o ambiente que é de todos os brasileiros e de todo o povo do mundo, por meia dúzia de 'patacões'. Infames e criminosos.
Não se pode mais, minimamente, ainda se considerar que o projeto 'industrial' de confinamento animal, principalmente bovino, seja algo defensável como solução para alimentar a humanidade. É um escárnio e imenso crime corporativo.
Reportagem internacional onde coloca o consumidor e o governo norte americano no mesmo balaio dos pecuaristas brasileiros imersos na ideologia e na doutrina do agronegócio supremacista branco, degradador e individualista, feito na Amazônia, tanto brasileira como dos países vizinhos.
A JBS, maior produtora de carne originária da Amazônia, mostra seu lado negativo , além da devastação florestal, a de ser geradora de emergência climática.
Incrível como os tais do progresso e do desenvolvimento acabaram pela ganância e egolatria da ideologia supremacista branca, transformando-se em crime contra a humanidade.
Triste constatação de como o foco dos proprietário nunca é o respeito pela terra e pela ecologia dos ecossistemas e dos biomas e sim o interesse imediato de sua exploração pelo lucro pessoal e individual.
Só de se observar a foto já se vê a tragédia da troca da exuberância e riqueza da Floresta Amazônica pela pobreza e a mediocridade desértica destes pobres animais.
Importante conexão da humanidade com os seres planetários, a crição de animais, com a visão devastadora da pecuária intensiva o que era belo, passa a ser doentio.
Luta de nossas crianças contra o roubo, pelos adultos, de seu futuro!
Agrotóxicos e subnotificação de mortes, ressalta a coordenadora do Sinitox/Fiocruz.
A carne e o desmatamento podem estar, juntos, na mesa dos brasileiros. Relatório do Greenpeace, mostra insegurança de que não esteja contaminada por ele.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
