Monsanto e problemas ligados ao agrotóxico glifosato
Monsanto e problemas ligados ao agrotóxico glifosato. Podem ser 25 doenças.
Monsanto e problemas ligados ao agrotóxico glifosato. Podem ser 25 doenças.
Glifosato e absorventes. 100% do algodão, gazes, tampões, ‘OB’ e outros produtos feitos com algodão, estão contaminados com o herbicida dos transgênicos!
Ervas daninhas, não! Plantas indicadoras! Costumamos chamar alguns vegetais de ervas-daninhas ou plantas invasoras. Muitas são comestíveis, mas outras não.
Os perigos do Glifosato ou ‘Roundup’(nt.: marca comercial do produto da Monsanto): um dos herbicidas, ou agrotóxico, mais usado no mundo, em torno de 460 mil toneladas por ano. E quanto isso está nos afetando? Ver entrevista com o pesquisador e cientista norte americano Anthony Samsel.
Óleo de soja aumenta a obesidade e a diabetes, como o peso, a intolerância à glicose, a resistência à insulina e ativa genes da inflamação e do câncer.
Agrotóxico mais vendido no Brasil, o glifosato pode estar relacionado ao aparecimento de doenças como câncer, depressão, Alzheimer, diabetes, autismo e mal de Parkinson, conforme o parecer técnico N. 01/2015, produzido por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O herbicida e outros cinco ingredientes estão na lista de agrotóxicos que devem passar por reavaliação toxicológica até setembro, conforme determinado pela Justiça Federal no dia 25 de junho deste ano. Atualmente, o princípio ativo é considerado pouco perigoso aos humanos e ao meio ambiente, segundo classificação dos órgãos reguladores nacionais – Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Uma análise realizada em uma população tanto rural como urbano, na comarca de General Pueyrredón, diagnosticou que 90% dos participantes do estudo tinham glifosato ou seu metabólito na urina. O estudo foi feito por uma organização ambientalista.
Contrariando a lei, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a liberação de um agrotóxico mais nocivo à saúde do que outros já existentes no mercado com o mesmo princípio ativo e para o mesmo fim. A agência justificou a liberação como sendo um “erro”. Afirmou que o produto foi classificado como mais tóxico porque não conseguiu fazer os testes corretamente. Agora, mesmo sem parte dos exames, a Anvisa vai reclassificar o produto como menos nocivo, a fim de regularizá-lo.
Os disruptores endócrinos são substâncias químicas que podem interferir com o sistema endócrino dos organismos e produz efeitos adversos ao desenvolvimento, à reprodução e aos sistemas neurológico e imune tanto nos seres humanos como na vida selvagem. Uma ampla gama de substâncias, de origem natural e artificiais, estão sendo considerados como geradores de desfunção endócrina, incluindo farmacêuticos, as dioxinas e os compostos do tipo da dioxina, os PCBs/policloretos bifenilos, o DDT e outros agrotóxicos. além dos plastificantes como o Bisfenol A. Os disruptores endócrinos pode ser detectados em muitos produtos de uso cotidiano – incluindo garrafas plásticas, enlatados de metal para alimentos, detergentes, retardadores de chama, alimentos, brinquedos infantis, cosméticos e agrotóxicos.
“Apesar do negro cenário, o agrotóxico nosso de cada dia está presente em nossa vida conseguindo atravessar as autoridades fiscalizatórias com inacreditável facilidade. Partindo-se da legislação, pouquíssimas são as substâncias que possuem um limite máximo de exposição permitido ou mesmo um limiar tolerável no meio ambiente”, escreve Anderson Valle, biólogo e Agente Ambiental Federal do Ibama.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino